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Novos quelantes de cobre para uso em terapia para Doença de Alzheimer: estudos in vitro e celulares

Processo: 21/08883-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Giselle Cerchiaro
Beneficiário:Mariana Leticia Munin Camargo
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Cobre   Doença de Alzheimer   Bioatividade   Cultura de células   Western blotting   Citometria de fluxo   Espectrometria de massa por plasma acoplado indutivamente
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alzheimer | Atividade biológica | cobre | complexos de cobre | cultura celular | quelantes metálicos | Bioquímica do cobre

Resumo

O cobre é um elemento traço essencial para o bom funcionamento do organismo humano, mas deve ter uma homeostase estritamente bem regulada, caso contrário, pode ter um papel fundamental em doenças neurodegenerativas que ocorrem por conta de sua deficiência ou acúmulo no cérebro. A Doença de Alzheimer é o caso mais comum de demência, uma doença neurodegenerativa que apresenta sintomas como a perda de memória e dificuldade de linguagem, e pode ocorrer por causas genéticas ou de forma esporádica. A principal característica de cérebros acometidos pelo Alzheimer é o acúmulo do fragmento de proteína ²-amilóide, denominado de placas ²-amilóide, fora dos neurônios. Pesquisas indicam que uma falha na homeostasia do cobre pode levar à sobrecarga do metal no cérebro, o que está diretamente ligado à formação dessas placas. Sabendo do papel que o cobre representa para a Doença de Alzheimer, diversas pesquisas têm tido como foco o estudo de quelantes para o tratamento da doença, mas muitas se restringem às moléculas já existentes. Assim, o objetivo dessa pesquisa é preparar novos quelantes seletivos de cobre e investigar sua eficiência em retirar o íon metálico das fibrilas de beta-amiloide, de modo que possam ser candidatos a fármacos no tratamento da Doença de Alzheimer. Para isso, serão realizados estudos de competição com proteína beta-amiloide por EPR e UV-Vis, estudos celulares de complexação e de inibição de neurodegeneração, por meio de técnicas como ICP-MS Western Blotting e citometria de fluxo e, por fim, estudos em animais. (AU)

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