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O aquecimento urbano, a falta do verde e a falta de espaço: propostas de redesenho urbano para adaptação à mudança do clima na microescala na cidade de São Paulo

Processo: 21/04751-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Denise Helena Silva Duarte
Beneficiário:Luiza Sobhie Muñoz
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/03279-8 - O aquecimento urbano, a falta do verde e a falta de espaço: proposta de um novo fator verde para a cidade de São Paulo, BE.EP.DR
Assunto(s):Conforto ambiental   Mudança climática   Infraestrutura verde   Adaptação   Desenho urbano   São Paulo (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adaptação | desenho urbano | envi-met | infraestrutura verde | Mudanças Climáticas | Conforto Ambiental

Resumo

O aumento da temperatura e de chuvas e secas intensas são consequências das mudanças climáticas decorrentes de um profundo desequilíbrio ambiental. Na escala urbana, os padrões de uso e ocupação do solo amplificam esses problemas e, apesar da vegetação ser essencial, como estratégia de mitigação e de adaptação, as áreas urbanas, em sua maioria, são predominantemente áridas, fruto da carência e da ineficácia de planos e projetos que possam reverter essa situação. Dentro desse contexto, esta pesquisa parte da hipótese que, mesmo em áreas urbanas consolidadas e densamente ocupadas na cidade de São Paulo, à primeira vista sem espaço para o verde, o redesenho urbano, pautado e incentivado por instrumentos urbanísticos inovadores, viabiliza a inserção e o incremento da vegetação nos espaços públicos e privados. Para tanto, o objetivo é elaborar padrões possíveis de inserção e incremento da vegetação em áreas consolidadas e densamente ocupadas, quantificar a viabilidade espacial e microclimática da proposta e subsidiar políticas públicas de adaptação às mudanças climáticas na escala local. Para isso, parte-se de bases de dados públicos para a seleção da área de estudo, a partir de critérios pré-estabelecidos. Por meio de simulações no modelo ENVI-met serão comparadas a situação atual e os novos padrões propostos, no clima atual e futuro, avaliando-se os resultados microclimáticos e de conforto térmico. Além do impacto científico, os resultados poderão subsidiar políticas públicas, no momento oportuno do lançamento de novos planos e da discussão em torno da revisão do Plano Diretor Estratégico. (AU)

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