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Avaliação da anfiregulina como biomarcador prognóstico de gravidade e sua participação na fisiopatologia do COVID-19

Processo: 22/08458-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:José Carlos Farias Alves Filho
Beneficiário:Robertha Mariana Rodrigues Lemes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/05211-3 - Avaliação da anfiregulina como biomarcador prognóstico de gravidade e sua participação na fisiopatologia do COVID-19, AP.R
Assunto(s):Reparo tecidual   Fisiopatologia   Imunologia   Anfiregulina   COVID-19   SARS-CoV-2
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfiregulina | Imunologia | SARS Cov2 | Reparação tecidual

Resumo

O surto da nova infecção pelo vírus SARS-CoV-2 se tornou uma pandemia em 2020, sendo denominada COVID-19. Por ser uma doença aguda, ela se auto resolve na maioria dos casos. No entanto, alguns pacientes apresentam danos maciços nas células alveolares, resultante da replicação viral e da inflamação local exacerbada. Por outro lado, de forma sistêmica, a elevação plasmática de citocinas pro-inflamatórias, como IL-1², IL-6, e TNF, podem acarretar lesões cardíacas e renais agudas, ou mesmo favorecer infecções bacterianas secundárias. Justificativa: Ao conter a infecção e reparar os tecidos lesionados, o orquestramento das células do sistema imune se tornam essenciais para a resolução e cura de doenças. A anfiregulina desempenha um papel central ao regular os mecanismos de tolerância do hospedeiro às infecções, de modo que camundongos AREG-/-, apresentam atrasos uma restauração da função pulmonar em casos de lesão. Por outro lado, vários estudos demostram que a administração de AREG recombinante potencializa o reparo de tecidos lesionados por inflamação excessiva. Objetivo: Desta forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar o papel da anfiregulina no reparo tecidual e desenvolvimento da fibrose pulmonar decorrente da infecção pelo SARS-COV-2. Métodos: 1- Expansão viral e quantificação viral em células Vero-E2 por PFU/mL e TCID50; 2- Infecção intranasal de camundongos AREG-/-, AREGf/fLysMCre e respectivos controles B6 e littermates AREGf/f e LysMCre, com acompanhamento do 3-peso corporal, 4-carga viral, 5-avaliação dos níveis de AREG e mediadores inflamatórios por Elisa e qPCR-RT ou imunofluorescência (AREG), 6-quantificação de biomarcadores de lesão tecidual como AST, ALT, CK-MB, ureia; 7- estudo histopatológico de órgãos vitais; 8- Analise de células PBMC do sangue periférico dos camundongos com marcadores celulares (CD45, Ly6C, Ly6G, CD11b, F4/80, CD4, CD8, FOXP3) por citometria de fluxo. Cronograma: Inicialmente o projeto terá como foco a padronização de modelos experimentais de infecção por SARS-CoV-2 (1° trimestre), para posteriormente investigar a importância da AREG na fisiopatologia do COVID-19, utilizando modelo de infecção experimental por SARS-CoV-2 (2°, 3° e 4° trimestres). (AU)

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