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Análise da expressão imuno-histoquímica da proteína 14-3-3 em desordens potencialmente malignas orais

Processo: 22/00668-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Andreia Bufalino
Beneficiário:Mariana de Oliveira Melo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Estomatologia   Neoplasias bucais   Carcinoma de células escamosas   Leucoplasia   Proteômica   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cancer oral | desordens potencialmente malignas | displasia epitelial | Leucoplasia | Estomatologia

Resumo

O Carcinoma Espinocelular (CEC) representa mais de 95% de todas as neoplasias malignas que acometem a cavidade oral e muitas vezes estes tumores são precedidos por alterações clínicas que apresentam um evidente potencial de transformação maligna, as quais são chamadas de desordens potencialmente malignas orais (DPMOs). Dentre estas podemos citas a Leucoplasia Oral (LO) e Leucoplasia Verrucosa Proliferativa (LVP), as quais apresentam características clínicas e patológicas que se sobrepõem. A LVP apresenta um comportamento clínico persistente e progressivo para malignidade, com taxas de transformação maligna maiores que as observadas na LO. Além disto, foi descrito que a LVP particularmente nas fases iniciais da doença, pode revelar achados histopatológicos semelhantes ao líquen plano oral, outra DPMO com taxa de transformação maligna inferior, comprometendo o diagnóstico precoce da LVP. Adicionalmente, o grau histológico de displasia é insuficiente para prever a transformação maligna nos casos de lesões leucoplásicas de pacientes com diagnóstico clínico-patológico de LO e LVP. Um estudo preliminar realizado por nosso grupo de pesquisa identificou por meio de análise proteômica, uma expressão diferenciada da proteína 14-3-3 em amostras de LO e LVP. Embora a participação das proteínas 14-3-3 em neoplasias da cavidade oral não seja bem esclarecida, é possível perceber que esta família de proteínas participa de vários processos cancerígenos relevantes. Neste contexto, este estudo tem como objetivo principal avaliar por meio de imuno-histoquímica a expressão da proteína 14-3-3 em amostras de LO e LVP, em diferentes fases clínico-patológicas destas DPMOS. (AU)

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