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Christine de Pizan em sua relação ambígua com Aristóteles: uma análise de A Cidade das Damas e The Book of Peace

Processo: 21/14122-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Yara Adario Frateschi
Beneficiário:Mel Ciqueira Santos
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):23/13728-4 - Christine de Pizan e as diferentes estratégias de governo para principes e princesas: uma analise de Le Livre de la Paix e Le Livre des Trois Vertus, BE.EP.IC
Assunto(s):Aristóteles
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aristóteles | Christine de Pizan | Misoginia medieval | Filosofia Feminista

Resumo

Este projeto de pesquisa, pretende investigar a presença da filosofia prática deAristóteles no pensamento de Christine de Pizan. Para tanto, pelo escopo limitado de uma iniciação científica, a investigação irá se debruçar sobre duas obras da filósofa: A Cidade das Damas (1405) e The Book of Peace (1414). Com a primeira, a investigação busca compreender como Pizan enfrenta a tese, de matriz aristótelica, a respeito da defectibilidade da capacidade racional da mulher e, consequentemente, da sua inaptidão para virtude. Já com The Book of Peace, o intuito da investigação é compreender como Christine de Pizan se vale do pensamento aristotélico para constituir o seu próprio pensamento político. A escolha de investigar essas duas obras deve-se ao fato de que a nítida assimilação de teses aristotélicas em The book of Peace permite ver que o fato de Pizan discordar de Aristóteles em A cidade das Damas não a leva a despedir-se definitivamente do filósofo grego, com quem ela parece manter, em sua obra, uma relação ambígua. Essa pesquisa pretende explorar justamente essa ambiguidade, tratando, nessas duas obras, tanto dos aspectos da filosofia prática aristótelica que Pizan rejeita quanto dos aspectos dos quais ela se apropria.

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