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Explorando a capacidade biossintética das culturas in vitro de U. guianensis

Processo: 22/05324-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Adriana Aparecida Lopes
Beneficiário:Laís Amanda Fernandes Corsi
Instituição Sede: Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Campus Ribeirão Preto. Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Metabólitos secundários   Extratos vegetais   Alcaloides   Biossíntese   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcalóides | metabólitos secundários | plantulas in vitro | Biossintese de Produtos Naturais

Resumo

Os seres humanos têm uma longa história de dependência com as plantas, por exemplo, para o fornecimento de alimentos, e especialmente como coadjuvantes no tratamento de enfermidades. No passado e atualmente, muitos fármacos são planejados a partir dos metabólitos derivados de plantas, e dessa forma novas moléculas vêm sendo descobertas constantemente. No entanto, a fonte vegetal muitas vezes tem a produção comprometida e a cultura in vitro de plantas garante por exemplo, a independência da produção de extratos. Além disso, por meio da utilização dos mais variados meios de cultivo é possível monitorar a produção dos compostos e selecionar o meio ideal para a produção de um composto alvo. Porém nos últimos anos, alguns autores vêm apresentando estratégias para explorar a diversidade química de plantas focando não apenas em um único metabólito alvo, mas na modulação do meio de cultivo de modo que novas moléculas podem ser biossintetizadas. Estudos recentes realizados com Arabidopsis thaliana mostraram que o transcriptoma muda significativamente durante a indução de calos em cultura de tecidos vegetais, comprovando a alta dinâmica da metilação do DNA. Descobriu-se que a hipometilação é característica da uma transcrição ativa, enquanto a repressão transcricional está associada ao aumento do nível de metilação do DNA resultante de mudanças na estrutura da cromatina. Este projeto de pesquisa contempla a estratégia de conduzir experimentos epigenéticos utilizando as plântulas in vitro de U. guianensis de modo que se espera uma mudança no perfil do metabolismo secundário, ou seja, a presença do modulador epigenético provocará a biossíntese de novas moléculas.(AU)

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