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Uso de termografia para avaliação da alteração da permeabilidade vascular induzida por formalina na região orofacial.

Processo: 22/07860-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Guilherme de Siqueira Branco
Beneficiário:Isabelly Gomes Solon
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Permeabilidade capilar   Termografia   Fisiologia oral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:permeabilidade vascular | região orofacial | termografia | Fisiologia oral

Resumo

Na odontologia, a inflamação aguda na região orofacial apresenta grande relevância, já que favorece a produção de edema, dor e incômodo ao paciente. A utilização de modelos experimentais é fundamental para a produção de conhecimento sobre o tema. Atualmente, a permeabilidade vascular na região orofacial é invariavelmente avaliada por meio do teste de Azul de Evans, em modelos murinos. Entretanto, este é um teste invasivo e com necessidade de eutanásia do animal ao final do teste. Deste modo, inviabiliza-se a avaliação dos mecanismos moleculares intrínsecos aos testes de dor no mesmo animal experimental e, portanto, a associação entre permeabilidade vascular e os parâmetros moleculares analisados e, por fim, cria-se a necessidade da repetição do protocolo para novas avaliações. A termografia, uma técnica que permite a visualização da luz dentro do espectro infravermelho, permite que, com base no aumento da temperatura de determinada área, identifique-se um dos sinais clássicos da inflamação: o calor, ou seja, o aumento da temperatura local. Desse modo, com a indução de inflamação aguda com a injeção de formalina, um irritante químico, a região que se apresenta inflamada é identificada com facilidade usando termografia. Para avaliarmos a permeabilidade vascular de forma mais eficiente e menos invasiva, este projeto irá verificar se a avaliação da temperatura na região orofacial usando termografia pode ser utilizada como avaliação indireta da permeabilidade vascular na região orofacial. Em concordância com o princípio dos 3Rs, o uso da técnica de termografia para avaliação indireta da permeabilidade vascular irá reduzir o número de animais e refinar esta avaliação por meio de intervenção não-invasiva, sem causar injúria tecidual.

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