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Bioconjugados peptídicos com atividade anti-Leishmania

Processo: 22/07966-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Eduardo Maffud Cilli
Beneficiário:João Victor Marcelino de Souza
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças negligenciadas   Leishmaniose   Peptídeos bioativos   Guanidinas   Peptídeos   Síntese   Citotoxicidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anti-leishmania | bioconjugados | doenças negligenciadas | guanidinas | peptídeos | Síntese | peptídeos bioativos

Resumo

As leishmanioses são doenças negligenciadas de características tropicais onde, o responsável por ocasioná-las trata-se do protozoário do gênero Leishmania, apresentando-se na forma visceral e cutânea. A leishmaniose é caracterizada por sintomas como febre alta e fraqueza, no caso da infecção cutânea há também o surgimento de lesões sob a pele. Já para a visceral, pode haver inchaço da região abdominal, devido à um quadro denominado visceromegalia. Atualmente os fármacos empregados para o tratamento das leishmanioses vêm sofrendo uma redução de eficácia devido aos mecanismos de resistência criados pelo protozoário. Além de tudo, os atuais compostos utilizados possuem uma baixa seletividade para com o patógeno, levando à diversos efeitos colaterais, como por exemplo calafrios, febre, náusea, cefaleia entre outros, ponto que também corrobora para uma menor adesão ao tratamento. Desta forma, a utilização e desenvolvimento de novos compostos são uma saída para contornar os problemas de resistência e citotoxicidade dos atuais fármacos no mercado. Sendo assim, no presente estudo, será analisada a viabilidade do uso de peptídeos conjugados às moléculas guanidínicas, na qual prévios ensaios realizados pelo nosso grupo de estudo mostraram boa atividade leishmanicida. Os peptídeos propostos possuem comprovada capacidade e afinidade pela membrana celular, permitindo que a molécula a ele acoplado seja facilmente transportada para dentro da célula, afim de melhorar a atividade contra o protozoário e elevar a seletividade contra o agente causador da doença, evitando danos à célula hospedeira.(AU)

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