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Desenvolvimento e avaliação piloto de um recovery college para pessoas com transtorno mental grave em são paulo

Processo: 22/06698-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2022
Data de Término da vigência: 18 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Ary Gadelha de Alencar Araripe Neto
Beneficiário:José Alberto Orsi
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Esquizofrenia   Psicoeducação   Saúde mental   Serviços de saúde mental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:esquizofrenia | psicoeducação | recovery | Saúde Mental | Serviços de saúde mental

Resumo

As práticas orientadas ao recovery têm sido foco das políticas de saúde mental de vários países, principalmente aqueles de língua inglesa. Entre as intervenções orientadas ao recovery que tem mais se destacado, encontram-se os Recovery Colleges, que são programas educacionais, baseados na teoria e prática da educação de adultos. O objetivo geral deste estudo é desenvolver e testar, de forma piloto, um programa de Recovery College, integrado aos projetos de uma Organização Não-Governamental (ONG) na área de saúde mental, em São Paulo. Propõe-se um estudo com métodos mistos, que será dividido nas seguintes etapas: (1) revisão de literatura, com síntese narrativa, dos estudos qualitativos brasileiros acerca da definição do processo de recovery por usuários de serviços de saúde mental; (2) desenvolvimento do Recovery College, composto por: (2.1) revisão da literatura e envio de um questionário para os programas estabelecidos de Recovery College para conhecer as principais características e estruturas desse tipo de intervenção; (2.2) definição e estruturação de um Recovery College no contexto brasileiro, por meio de um painel de especialistas, utilizando o método Delphi, baseando-se material síntese das etapas anteriores; (3) avaliação da intervenção, composta por: (3.1) estudo piloto e de viabilidade da intervenção; (3.2) avaliação da efetividade da intervenção, por meio de um estudo quase-experimental, com amostra de usuários de serviços comunitários de saúde mental e grupo controle como tratamento usual. Nessa última etapa, o desfecho primário será o nível de bem-estar e de empoderamento, tendo a regressão linear de efeitos mistos como método de análise.

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