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Associação entre a disfunção endotelial estimada pela dilatação fluxo-mediada e a progressão de nefropatia diabética em pacientes com diabetes mellitus tipo 2: dados de Brazilian Diabetes Study

Processo: 22/04818-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Andrei Carvalho Sposito
Beneficiário:Maria Luíza Rodrigues e Almeida
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças cardiovasculares   Nefropatias diabéticas   Cardiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dilatação Fluxo-mediada | Doença Cardiovascular | nefropatia diabética | risco preditivo | Cardiologia

Resumo

Contexto: O aumento da prevalência de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e nefropatia diabética (ND) evoluindo com desfechos cardiovasculares e renais importantes torna imperativa a necessidade de se compreender como se dá a incidência e a progressão desses desfechos compostos, e se é possível predizê-los. Embora a disfunção endotelial (DE) esteja presente na patogênese e na progressão da ND, as suas implicações sobre a disfunção renal na DM2 seguem inexploradas. O exame de dilatação fluxo-mediada (FMD), estimador de função endotelial, é efetivo em determinar o grau de DE nos pacientes com DM2, mais propensos ao processo pró-aterogênico na parede vascular. Objetivo: Avaliar se o FMD é um marcador de risco de progressão de ND.Material e métodos: Subanálise a partir de dados gerados pela coorte nacional, prospectiva e multicêntrica de pacientes com DM2, BDS (Brazilian Diabetes Study). Casuística: pacientes entre 40 e 70 anos, com DM2 diagnosticada, acompanhados desde junho de 2018 pelo Laboratório de Aterosclerose e Biologia Vascular (Aterolab) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Procedimentos: estimativa de função renal (mediante eTFG e graus de albuminúria) e a %FMD. Desfecho composto primário: incidência de disfunção renal e progressão de ND. Desfechos secundários: taxa anualizada de declínio da TFG e prevalência de rapid decliners (taxa anualizada de declínio de eTFG >5mL/min/1.73m2/ano).

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