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Efeito da hipertensão arterial sistêmica sobre a variabilidade cardíaca intrínseca e o papel modulador do treinamento físico aeróbio

Processo: 22/08973-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Hugo Celso Dutra de Souza
Beneficiário:Kelly Yoshida de Melo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Hipertensão   Modulação autonômica cardíaca   Fisiologia do exercício
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exercício físico aeróbio | hipertensão arterial | Modulação autonômica cardíaca | Variabilidade cardíaca intrínseca | Fisiologia do Exercício

Resumo

Introdução: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é determinada por mecanismos fisiológicos com distintas frequências de ocorrência. Dentre eles destaca-se o sistema nervoso autonômico por meio dos componentes simpático e parassimpático. No entanto, a frequência cardíaca intrínseca de marcapasso também apresenta uma variabilidade (VFCi) que pode refletir as adaptações cardíacas induzidas por diferentes condições fisiológicas e patológicas, a exemplo do exercício físico aeróbio e da hipertensão arterial sistêmica (HAS), respectivamente, e influenciando a modulação autonômica da VFC. Nesse caso, nós suspeitamos que doenças cardiovasculares, a exemplo da HAS, mas também o treinamento físico aeróbio possam modificar a VFCi. Objetivos: Avaliar se há diferenças na VFCi entre ratos normotensos e espontaneamente hipertensos (SHR; spontaneously hypertensive rats), e a relação com a modulação autonômica da VFC. Adicionalmente, investigaremos se o treinamento físico aeróbio influencia a VFCi e se há uma relação com a frequência cardíaca (FC) de marcapasso. Métodos: Serão estudados 36 ratos com 18 semanas, distribuídos em dois grupos; grupo de ratos normotensos (n=18) e grupo de SHR (n=18). Cada grupo será subdividido em 2 grupos menores; grupo de ratos não treinados; e grupo de ratos treinados durante 12 semanas por meio da natação em sessões diárias de 45 min. A análise da VFC será realizada por meio do registro dos intervalos dos batimentos cardíacos com os animais acordados, antes e após o duplo bloqueio autonômico cardíaco com atropina e propranolol. Por sua vez, a análise da VFCi será realizada utilizando os registros dos intervalos de pulso obtidos com a técnica de Langendorff em coração isolado. A metodologia de análise da variabilidade envolverá métodos lineares e não lineares.

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