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As grandes empresas de consultoria no uso corporativo do território brasileiro: dos círculos globais de informação à participação na política de privatização (2016-2023)

Processo: 22/10866-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Adriana Maria Bernardes da Silva
Beneficiário:Thais Hayashi Vaz de Arruda
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Empresas de consultoria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Círculos globais de informação | Empresas de Consultoria | Privatizações | Usos corporativos do território brasileiro | Geografia Humana

Resumo

O projeto de pesquisa busca contribuir com as investigações dos usos do território brasileiro a partir da produção e circulação de informações, com foco no estudo das grandes consultorias, firmas que têm sido crescentemente contratadas por atores privados transnacionais e pelas burocracias estatais, que passaram a incorporar princípios da gestão de empresas privadas. No Brasil, as grandes consultorias intensificaram seu poder no território a partir da participação no Programa Nacional de Desestatização (PND) que, desde 2016, se encontra integrado ao Programa de Parcerias e Investimentos (PPI). O projeto de pesquisa busca estudar a participação das grandes consultorias na política federal de privatização a partir do ano de 2016, período que, até o momento, compreende dois governos (Michel Temer e Jair Bolsonaro) que aprofundaram o neoliberalismo no Brasil. Também procuramos analisar a topologia concentrada dessas firmas na cidade de São Paulo e o papel da metrópole enquanto centro de gestão do território. Além disso, buscamos entender a luta política em torno das privatizações, que inclui tanto o papel da informação usada pelas consultorias para atribuir racionalidade às reformas que propõem, quanto as resistências e outras propostas por parte da sociedade que visam usos mais solidários do território.

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