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Controle da atividade expiratória abdominal pelo complexo preBötzinger

Processo: 22/12416-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Daniel Breseghello Zoccal
Beneficiário:Isabela de Paula Leirão
Supervisor: Silvia Pagliardini
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Alberta, Canadá  
Vinculado à bolsa:20/05045-6 - Controle do padrão respiratório: interação entre osciladores respiratórios, BP.DR
Assunto(s):Fenômenos fisiológicos respiratórios   Expiração   Optogenética   Osciladores   Respiração   Tronco cerebral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:expiração | optogenética | Osciladores | Respiração | tronco encefálico | Fisiologia Respiratória

Resumo

Os neurônios ritmogênicos do complexo pré-Bötzinger (preBötC), localizados na superfície ventral do bulbo, constituem o oscilador inspiratório primário que gera o ritmo respiratório. Um segundo oscilador respiratório foi descrito rostral ao preBötC na região parafacial lateral (pFL), o qual seria recrutado durante condições de aumento da atividade respiratória para gerar contrações expiratórias rítmicas nos músculos abdominais (expiração ativa, EA). Durante o surgimento do EA, sugere-se que interações entre os osciladores preBötC e pFL sejam importantes para coordenar as atividades motoras inspiratórias e expiratórias. Embora evidências anatômicas indiquem a presença de projeções sinápticas entre esses osciladores, a contribuição funcional dessas conexões permanece controversa e discutível. Nesse projeto, investigaremos o papel das projeções inibitórias do preBötC para o pFL no controle da formação do padrão expiratório em condições de repouso e durante a exposição a baixos níveis de oxigênio (hipóxia). Nossa hipótese é que os sinais inibitórios provenientes dos neurônios inspiratórios do préBötC sincronizem os ritmos inspiratório e expiratório quando o EA está presente. Usaremos uma abordagem com manipulações optogenéticas em camundongos transgênicos para estimular ou inibir, seletivamente, a via inibitória do preBötC para o pFL enquanto registramos a atividade elétrica dos músculos inspiratórios e expiratórios. Este estudo original definirá o papel das projeções inibitórias do preBötC para o pFL e como essa interação contribui para gerar respostas respiratórias homeostáticas durante desafios metabólicos. (AU)

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