O massacre de gwangju (18-27 de maio de 1980) e sua representação no cinema sul coreano.

• Processo: 22/12121-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Sociologia
• Pesquisador responsável: Marina Soler Jorge
• Beneficiário: Júlia Santos Andrade
• Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
• Assunto(s): Representação Sociologia do cinema
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: cinema sul-coreano | Massacre de Gwangju | Representação | Sociologia do Cinema

Resumo

A pesquisa aqui apresentada tem como objetivo questionar e analisar a maneira como cinema sul-coreano constrói a representação do Massacre deGwangju, ocorrido no período de 18 a 27 de Maio de 1980, tendo como alguns de seus principais pontos questionar a exclusão da participação feminina devido a uma certa masculinização de tal momento histórico e a invisibilidade de certos aspectos presentes no movimento, como, por exemplo, a participação dos Estados Unidos da América. Nesta pesquisa, nos deteremos nas produções A Taxi Driver (2017), do diretor Hoon Jang, Peppermint Candy (1999), dirigido por Chang-dong Lee e A Petal (1996) de Sun-woo Jang. Empreenderemos uma aproximação sociológica visando questionar a representação desse momento histórico importante para a democracia sul-coreana através de uma perspectiva de gênero, bem como analisar a participação do movimento estudantil durante esse período. A metodologia utilizada será a da Sociologia da Arte, sobretudo a Sociologia doCinema, a partir da qual procuraremos entender como se constrói filmicamente o Massacre de Gwangju.