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Produção recombinante e avaliação funcional de uma proteína híbrida com potencial de interação com a hidroxiapatita, para proteção contra a cárie e erosão dentária

Processo: 21/14161-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2022
Vigência (Término): 30 de junho de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Beneficiário:Carolina Ruis Ferrari
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/26070-1 - Modulação da película adquirida do esmalte e do biofilme para o controle da perda mineral dentária: desvendando mecanismos e possibilitando terapias, AP.TEM
Assunto(s):Biologia oral   Cárie dentária   Desgaste dos dentes   Erosão dentária   Película adquirida   Esmalte dentário   Cistatinas   Hidroxiapatita   Desmineralização do dente
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cárie Dentária | cistatina | desgaste dentário erosivo | Estaterina | Película adquirida do esmalte | Biologia oral

Resumo

A presença da película adquirida do esmalte (PAE) é um dos fatores protetores contra o desgaste dentário erosivo (DDE) e a cárie dentária. Com o avanço de técnicas ômicas, têm-se identificado proteínas ácido-resistentes na PAE, o que tem estimulado procedimentos de "engenharia de película adquirida", focados no enriquecimento desse integumento com proteínas com alta capacidade de ligação à hidroxiapatita, capazes de permanecer a ela ligadas após um desafio ácido. Dentre essas proteínas, destacam-se a CaneCPI-5, uma fitocistatina derivada da cana-de-açúcar, e o Stn15pSpS, um peptídeo contendo os 15 aminoácidos da região N-terminal da estaterina. Inserido nesse contexto, o presente projeto de pesquisa tem por objetivos: 1) Expressar, de forma recombinante, esta proteína híbrida em sistema bacteriano; 2) Avaliar o potencial desta molécula em reduzir a erosão inicial do esmalte in vitro e 3) in vivo, bem como em alterar a composição proteica da PAE e 4) Avaliar o potencial da proteína em alterar o no perfil e viabilidade de biofilme microcosmo, bem como em prevenir a desmineralização do esmalte. (AU)

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