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Avaliação da síntese verde para obtenção de nanopartículas de prata contendo extrato de Bauhinia forficata: avaliação da atividade antiglicante e antioxidante

Processo: 22/13196-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biologia Geral
Pesquisador responsável:Regildo Márcio Gonçalves da Silva
Beneficiário:Laura Camargo Zibordi
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Antioxidantes   Estresse oxidativo   Nanopartículas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antienvelhecimento | Antiglicante | antioxidante | Estresse oxidativo | Nanopartículas | síntese verde | Antioxidante e Antiglicante

Resumo

A síntese de nanopartículas metálicas (NPMs) por sistemas biológicos é conhecida como síntese verde ou biossíntese e pode ser realizada utilizando organismos procarióticos e eucarióticos ou partes deles. Nessa estratégia de síntese, ao invés do uso de agentes tóxicos para a redução do íon metálico, a obtenção das NPMs é mediada por componentes biológicos capazes de reduzir o metal. Nesse contexto, o presente projeto tem por objetivo desenvolver a síntese verde e a caracterização de nanopartículas de prata contendo extrato das folhas de Bauhinia forficata quanto à concentração de extrato, AgNO3, pH e temperatura/tempo. Objetiva também avaliar a atividade antiglicante pelos métodos da Mobilidade relativa em eletroforese (MRE), determinação de grupos amino livres e da fluorescência de AGEs e o efeito antioxidante por meio dos testes sequestradora do radical DPPH e quelante o íon ferro pelo FRAP das nanopartículas de prata contendo extratos e comparar com os extratos brutos das folhas de B. forficata não nanoestruturado. Espera-se comprovar que o processo de síntese verde para obtenção de nanopartículas de prata contendo extrato da folha de B. forficata, além de elucidar sua atividade antiglicante e antioxidante, com possibilidade de aplicação de AgNPs em futuras formulações como em suplemento alimentício, alimento funcional e produto farmacologicamente ativo na prevenção e/ou nos danos causados pelo estado diabético (glicação proteica e estresse oxidativo), permitindo assim o aumento das informações científicas para a utilização segura desta espécie.

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