Nutrição potássica em aspectos fisiológicos e no controle do mildio em diferentes cultivares de alface

• Processo: 22/13079-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
• Pesquisador responsável: Renato de Mello Prado
• Beneficiário: Liniker Pedro Saldanha
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
• Assunto(s): Alface Doenças Fisiologia Olericultura
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alface | doença | Fisiologia | Nutrição potássica | Olericultura

Resumo

A alface (Lactuca sativa) embora sendo uma hortaliça mais consumida do mundo mas a incidência da Bremia lactucae (Míldio da alface) diminui muito a produtividade desta hortaliça. Uma alternativa sustentável para controle desta doença seria a combinação do emprego de cultivares mais resistentes associado a otimização da nutrição potássica. No entanto, ainda não é conhecido se a melhoria da nutrição potássica é mais efetiva em cultivares suscetíveis ou com resistência completa ou resistência incompleta ao míldio da alface. Para isso, será realizado essa pesquisa para verificar o efeito da nutrição potássica no desenvolvimento de Bremia lactucae e sua interferência nos aspectos fotossintéticos em cultivares de alface com suscetibilidade e com resistência com¬pleta e incompleta ao patógeno. Serão realizados experimentos na UNESP Câmpus de Jaboticabal em condição controlada, com as cultivares que apresentam diferentes níveis de resistência ao patógeno, Solaris (suscetível), Jade (resistência completa) e Laís (resistência incompleta). Os experimentos serão arranjados em esquema fatorial 2x2, sendo ausência e presença do patógeno e ausência e presença do K na solução nutritiva (6mmol L-1), dispostos em blocos inteiramente casualizado com 6 repetições. O patógeno será inoculado nas plantas utilizando esporângios lavados de tecidos infestados do hospedeiro e agitados em água deionizada. As análises a serem realizadas em cada experimento serão: teor de potássio, produção de massa seca e úmida das plantas, eficiência quântica do fotossistema II, índice de cor verde, teor de clorofila e carotenoides, número de folhas, área foliar e a severidade da doença.