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Influência da coloração em bochecho com solução placebo não calórica, artificialmente adoçada, na performance de ciclistas treinados

Processo: 22/04211-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Bryan Saunders
Beneficiário:Odara Maria de Sousa Sá
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cor   Eletroencefalografia   Eficiência   Placebos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciclista | cor | Eletroencefalografia | percepcao sabor doce | performance | placebo | Fisiologia aplicada metabolismo e nutrição no esporte

Resumo

A Cor de bebidas pode estar associada a performance física em praticantes de atividade física, a relação cor e sabor doce, gerando percepções positivas e respostas neurofisiológicas. No entanto, os mecanismos subjacentes do efeito da cor no paladar não foram totalmente investigados; em particular, ainda não está claro se o efeito é baseado em processos cognitivos/decisórios ou perceptivos. Serão desenvolvidos 2 estudos: Estudo preliminar e estudo principal. O estudo preliminar tem como objetivo identificar a cor que apresenta maior e menor percepção ao sabor doce (Congruente e incongruente, respectivamente) e descrever mecanismos relacionados a relação cor e percepção sabor doce, magnitude da intensidade da percepção do doce, aceitabilidade das colorações e intenção de compras, e descrever os substratos neurais ativados na relação cor e percepção de sabor doce na população de São Paulo, Brasil, controle e ciclistas. Estudo inédito com a população brasileira e esta estudo gera subsídios para compressão dos mecanismos envolvidos nessa relação. O estudo principal irá avaliar o efeito do uso de bochecho colorido (Cor congruente, incongruente e incolor), soluções placebo, não calóricas, igualmente adoçadas artificialmente na performance e índices fisiológicos de ciclistas treinados em testes contrarrelógio. Embora possa não haver ligação imediata entre a cor da bebida, a percepção do sabor e a nutrição do desempenho, se a cor congruente estiver associada à doçura percebida e, portanto, às expectativas de ingestão de açúcar/carboidratos, pode ser plausível que o fornecimento de enxágue bucal de coloração congruente a perceção de sabor doce durante o exercício pode promover benefício ergogênico semelhante ao do enxágue bucal com carboidratos pelo potencial efeito placebo.

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