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O papel de biofilmes de Candida albicans e Staphylococcus aures na sinalização do câncer oral

Processo: 22/14555-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Paula Aboud Barbugli
Beneficiário:Paula Aboud Barbugli
Pesquisador Anfitrião: Brian M. Peters
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOAr). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Tennessee Health Science Center (UTHSC), Estados Unidos  
Assunto(s):Biologia celular   Biofilmes   Neoplasias   Candida albicans   Citocinas   Staphylococcus aureus   Transição epitelial-mesenquimal   Interações hospedeiro-patógeno
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biofilmes | câncer | Cândida Albicans | citocinas | Staphylococcus aureus | Transição epitélio-mesênquima | Biologia Celular - interação patégeno/hospedeiro

Resumo

Na cavidade oral, a microbiota residente impede que micróbios patogênicos se estabeleçam e comprovadamente influenciada no desenvolvimento das doenças bucais. Na cavidade oral, os biofilmes polimicrobianos são formados por uma grande variedade de espécies, incluindo bactérias e fungos, como Candida albicans e Staphylococcus aureus. Clinicamente, os biofilmes de C. albicans estão associados à candidíase oral e à leucopláquia. Por sua vez, a bactéria gram-positiva, Staphylococcus aureus, é abundante na cavidade oral e apresenta forte conexão com infecções de implante dentário. Nesses casos, a associação patofisiológica de C. albicans e S. aureus estão intimamente relacionadas ao desenvolvimento de biofilmes na cavidade oral. Este projeto tem como objetivo avaliar a interação desses biofilmes, no que se refere às células orais displásticas e neoplásicas, principalmente a ativação da Interleucina-6 e Interleucina-8 e a transição epitélio-mesenquima (EMT) estudando as vias se sinalização celular por análise transcriômica. Esta parceria inclui o estudo de cepas mutantes de C. albicans (ece1”/” e als3”/”) e S. aureus (agrA ”/”), originárias do Laboratório do Prof. Brian Peters, da Universidade do Tennessee, como forma de delinear os fatores de virulência relacionados a este tipo de resposta oncogênica. (AU)

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