Busca avançada
Ano de início
Entree

Caracterização da produção de ROS dependente de NADPH oxidase e sinalização redox em células cardiovasculares derivadas de hiPSC de indivíduos normotensos e hipertensos

Processo: 23/00966-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 29 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 24 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Lygia da Veiga Pereira
Beneficiário:Raquel Delgado Sarafian
Supervisor: Rhian Merry Touyz
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: McGill University, Montreal, Canadá  
Vinculado à bolsa:20/03108-0 - Estabelecimento de modelo cardiovascular in vitro derivado de células-tronco pluripotentes humanas (hiPSC) para análise funcional da Hipertensão, BP.DR
Assunto(s):Biologia celular   Hipertensão   Estresse oxidativo   Espécies de oxigênio reativas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:differentiation | hiPSC | Hypertension | NOx | Oxidative stress | stem cell | Biologia Celular

Resumo

A hipertensão é um importante fator de risco para várias doenças cardiovasculares, como acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. É uma doença complexa, multifatorial, cujos mecanismos celulares/moleculares não são bem compreendidos. Evidências crescentes nas últimas décadas indicam uma associação entre espécies reativas de oxigênio (ROS, do inglês, Reactive Oxygen Species) e hipertensão arterial. As ROS são essenciais para a fisiologia celular, mas em uma situação desequilibrada a produção exacerbada de ROS pode danificar componentes celulares e desencadear processos patológicos. Neste cenário, muitos modelos animais, de células primárias, linhagens tumorais ou imortalizadas são comumente utilizadas como modelos de estudo, mas estes são limitados por não refletirem fidedignamente o que se encontra em humanos ou por não serem tipos celulares primários de fácil acesso, como é o caso das células cardíacas. O uso de células-tronco pluripotentes induzidas humanas (hiPSC) permite a geração de células primárias relevantes para a doença, sendo assim uma ferramenta poderosa para compreender os mecanismos celulares em resposta ao estresse oxidativo na disfunção de células cardiovasculares causada pela hipertensão. No presente trabalho, propomos gerar um modelo de estudo cardiovascular in vitro que seja capaz de recapitular o fenótipo hipertenso a partir de uma coleção de hiPSCs derivadas de indivíduos hipertensos e normotensos. Investigaremos em particular diferenças entre os grupos relacionadas ao metabolismo oxidativo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)