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Amazônia + 10 no contexto das doenças negligenciadas: identificação molecular da diversidade de Trypanosoma cruzi e das fontes alimentares de triatomíneos coletados em regiões amazônicas de fronteira (Brasil-Bolívia e Brasil-Peru)

Processo: 23/02269-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
Acordo de Cooperação: CONFAP - Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
Pesquisador responsável:João Aristeu da Rosa
Beneficiário:Yago Visinho dos Reis
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/10349-0 - Amazônia + 10 no contexto das doenças negligenciadas: caracterização entomoepidemiológica da Doença de Chagas em Regiões Amazônicas de fronteira (Brasil-Bolívia e Brasil-Peru), AP.R
Assunto(s):Entomologia médica   Triatominae   Trypanosoma cruzi   Doenças negligenciadas   Amazônia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Entomologia Médica | Fonte alimentar | Triatominae | Trypanosoma cruzi | Entomologia Médica

Resumo

Atividades antropogênicas podem impactar a transmissão de doenças parasitárias na Amazônia. Mineração de ouro e extração de madeira, por exemplo, podem facilitar a transmissão vetorial da malária, leishmaniose e doença de Chagas. Estima-se que oito milhões de pessoas estejam infectadas por Trypanosoma cruzi (agente etiológico da doença de Chagas), sendo a transmissão vetorial (contato com a urina/fezes de triatomíneos infectados pelo protozoário) a principal forma de contaminação. No Brasil, existem cerca de 70 espécies de triatomíneos, sendo, pelo menos, 30 espécies notificadas na região amazônica. Surtos de doença de Chagas, por ingestão de sucos contaminados com fezes de triatomíneos com T. cruzi, já foram relatados em ambientes mais urbanizados da Amazônia. Diversos estados que compõem a Amazônia brasileira fazem fronteira com outros países (entre eles, Acre e Amazonas com o Peru; Acre, Rondônia e Mato Grosso com a Bolívia). Diante da diversidade de espécies de triatomíneos encontradas na Amazônia legal (representada, nessa proposta, pelos estados do Acre e Rondônia), bem como no Peru e na Bolívia, instala-se um alerta epidemiológico, pois a maioria das espécies são potenciais vetores do T. cruzi. Diante disso e, sobretudo, do pouco conhecimento entomoepidemiológico da doença nas regiões amazônicas de fronteira, o presente projeto tem como objetivo caracterizar as fontes alimentares e realizar a identificação dos genótipos de T. cruzi circulantes nos triatomíneos coletados nas fronteiras Brasil-Bolívia e Brasil-Peru. (AU)

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