Busca avançada
Ano de início
Entree

Reavaliação histológica e imuno-histoquímica de espécimes cirúrgicos de neoplasias renais oncocíticas para reclassificação segundo a 5ª edição da publicação IARC/WHO de tumores gênito-urinários, considerando também entidades provisionais.

Processo: 22/16907-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Kátia Ramos Moreira Leite
Beneficiário:Henrique Laurent Lepine
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Urologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chromophobe renal tumors | Oncocytic renal tumors | Oncocytomas | Urologia

Resumo

Os tumores renais de aspecto oncocítico abrangem categorias amplamente conhecidas, como os oncocitomas e os carcinomas cromófobos, bem como uma variedade de subtipos com características intermediárias, antes chamadas "tumores oncocitomas-cromófobos híbridos". Recentemente, no entanto, a publicação da 5ª edição do livro IARC/WHO estabelece novas entidades para a classificação desta "zona intermediária" dos tumores oncocíticos, sendo elas: neoplasia oncocítica renal de baixo potencial de malignidade, tumor renal oncocitico hibrido associado a Birt-Hogg-Dube (HOCT), tumor vacuolado eosinofilico (EVT) e tumor oncocitico de baixo grau (LOT). Outros tumores "molecularmente definidos", de padrão mais agressivo, fazem também parte do diagnóstico diferencial, como o CCR deficiente em succinato desidrogenase e o CCR deficiente em fumarato hidratase. Além de outros diferenciais mais raros como o angiomiolipoma epitelioide. Dessa forma, consideradas as diferenças histológicas, imuno-histoquímicas e, por vezes, de comportamento clínico, visamos reclassificar as amostras do laboratório Genoa/LPCM de acordo com os novos critérios. Para tal, as lâminas de Hematoxilina&Eosina serão revisadas e o bloco mais representativo será separado para construção do "tissue microarray", seguindo-se com a utilização de anticorpos específicos para a técnica de imunohistoquímica. Após a revisão das lâminas e o resultado da imunohistoquímica, buscamos a confirmação do diagnóstico inicial ou a reclassificação da neoplasia.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)