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Identificação e classificação de erros em ditado de escolares de melhor e pior desempenho em escrita, no Ensino Fundamental I.

Processo: 23/02110-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Clara Regina Brandão de Avila
Beneficiário:Luana Pereira Conde Rafael
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Aprendizagem   Crianças   Ensino fundamental   Escrita manual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aprendizagem | criança | Ensino Fundamental | escrita manual | Fonoaudiologia

Resumo

Objetivo: Investigar e descrever o tipo e a frequência de ocorrência de erros na escrita sob ditado de palavras, de estudantes brasileiros de pior e melhor desempenho em escrita, de diferentes séries do Ensino Fundamental I, de modo a permitir a identificação de um perfil de erros sugestivo de risco para transtorno da aprendizagem da escrita. Método: Este será um estudo retrospectivo que analisará amostras de escrita - sob ditado, de palavras - de 278 meninos e meninas, regularmente matriculados do 2o ao 5o ano do Ensino Fundamental da rede pública e particular do município da Grande São Paulo. A análise inicial permitirá definir dois grupos segundo o melhor ou pior desempenho escolar (no TDE II - subteste escrita). As produções de cada grupo serão analisadas quanto ao tipo e a frequência de erro de escrita presente, segundo o ano escolar. Testes estatísticos (Análise de distribuição da amostra - Kruskal-Wallis; Análise de Variância - ANOVA) permitirão comparar o desempenho dos grupos segundo o ano escolar, o tipo de erro e a frequência de ocorrência presente na escrita e a frequência do tipo de erro para diferenciar os grupos (curva ROC). Resultados esperados: Espera-se poder encontrar perfis da capacidade de aprendizado da escrita de escolares brasileiros e compará-los com os ideais propostos pela BNCC (Brasil, 2018). A descrição da tipologia do erro contribuirá para a sua caracterização, por ano escolar. A identificação segundo o nível de desempenho (G1 = médio a muito superior; G2 = médio inferior a déficit muito grave) e o cálculo da frequência de erros por ano escolar e grupo, poderá servir de parâmetro para identificação de risco de apresentar algum transtorno de aprendizagem, como a dislexia e disortografia, uma vez que contribuirá para a determinação do que é normal para cada ano escolar.

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