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Avaliação epidemiológica dos casos de bronquiolite nas eras pré e pós pandêmica no hc de botucatu

Processo: 23/00389-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Joelma Gonçalves Martin
Beneficiário:Mateus Mendes Soares Fornereto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Bronquiolite   Pediatria   Infecções por vírus respiratório sincicial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bronquiolite | Bronquiolite viral aguda | Pediatria | Vírus Sincicial Respiratório | Pediatria

Resumo

A Bronquiolite Viral Aguda é uma doença viral que acomete crianças de até 2 anos de idade e é mais comumente encontrada em lactentes jovens, sendo habitualmente de maior gravidade nos lactentes entre 2 e 5 meses de idade. Ela pode ser causada por variados agentes virais, sendo o mais comum o VSR (Vírus Sincicial Respiratório). Apesar de ser uma doença de gravidade variável, com predominância de casos leves, é marcada por grande morbidade, sendo a principal causa de internação infantil durante o primeiro ano de vida. Não há tratamentos específicos para a doença, sendo que as assistências mais comuns para essa enfermidade são: fornecer oxigênio para o lactente, limpeza das vias aéreas, hidratação, amamentação e medicação de suporte. Embora não seja recomendado, a administração de medicamentos como antibióticos e broncodilatadores é frequente.No início da pandemia da COVID-19 os órgãos de saúde e o governo federal estabeleceram regras de distanciamento e isolamento as quais, além de impedirem a propagação do vírus SARS-Cov-2, também foram responsáveis pela redução dos casos de bronquiolite, levando a mudanças epidemiológicas e mesmo terapêuticas nesta doença em questão. Contudo, com maior flexibilização do isolamento e o grande aumento das aglomerações no período pós-vacinas, é necessário analisar se haverá mudança nesse cenário epidemiológico com um possível aumento no número de casos e da gravidade destes registrados no Pronto Socorro Pediátrico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu.

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