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DOS COLÉGIOS SACERDOTAIS NO LIVRO I DE AB URBE CONDITA, DE TITO LÍVIO: UM ESTUDO SOBRE A RELIGIÃO ROMANA DURANTE A MONARQUIA (753 - 509 a.E.C.).

Processo: 23/00445-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História Antiga e Medieval
Pesquisador responsável:Andrea Lúcia Dorini de Oliveira Carvalho Rossi
Beneficiário:João Pedro de Almeida Castro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):História de Roma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:História de Roma | Monarquia Romana | Religião Romana | Sacerdotes | Tito Lívio | História de Roma

Resumo

Este projeto visa analisar e compreender a perspectiva de Tito Lívio (59 a.E.C - 17 d.E.C) sobre a figura dos sacerdotes presente no livro I de sua Magnum opus, Ab Urbe Condita Libri. Datada do século I a.E.C, o pessimismo expresso na obra de Lívio acerca de sua realidade certamente deve-se ao contexto das guerras civis romanas. Sendo seus relatos permeados por um viés moralista atrelado à confecção de uma identidade romana, corroborada pelo contexto augustano em que Lívio se encontra, haja vista que o princeps centralizava em si a figura de restaurador das virtudes e costumes de Roma. Mediante a análise literária da obra de Lívio, serão analisadas as distintas funções e o papel-chave dos sacerdotes na sociedade romana em seus variados âmbitos dentre os distintos cargos sacerdotais existentes. Assim, serão analisadas a composição e distinção dos colégios sacerdotais ao longo da monarquia romana, compreendida entre os anos de 753 a 509 a.E.C. O período retratado por Lívio no primeiro livro, permite verificar o papel de proeminência dos sacerdotes romanos pelo destaque que a religião assume em sua narrativa, constituindo uma ótica pessimista diante dos romanos do século I ao passo que saúda os primeiros romanos. Ademais, a figura dos monarcas apresentada pelo autor corrobora para a imagem destes, enquanto fundadores de Roma e suas principais instituições. Logo, a representação destes na obra de Lívio serão problematizadas com o intuito de verificar possíveis assimilações com a figura de Augusto.

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