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Estudo eco-epidemiológico da infecção e suscetibilidade de primatas neotropicais brasileiros ao Toxoplasma gondii

Processo: 23/06923-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 08 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 11 de maio de 2024
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Jose Luiz Catao Dias
Beneficiário:Marina Pellegrino da Silva
Supervisor: Irene Iglesias Martin
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), Espanha  
Vinculado à bolsa:22/08313-7 - Estudo Imunopatológico da Toxoplasmose em Primatas Neotropicais, BP.MS
Assunto(s):Ecoepidemiologia   Zoonoses   Toxoplasmose   Toxoplasma gondii   Patologia comparada   Animais selvagens
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ecoepidemiology | one health | Toxoplasmosis | Wildlife | Zoonosis | Patologia Comparada de Animais Selvagens

Resumo

Os primatas neotropicais são suscetíveis à infecção pelo protozoário Toxoplasma gondii, com diferenças na morbidade e mortalidade entre as espécies, potencialmente associadas à sua história evolutiva e ecologia. A megadiversidade da fauna brasileira, incluindo a grande variedade de primatas, bem como a enorme diversidade de parasitas, com centenas de diferentes cepas de T. gondii já identificadas, podem representar um grande potencial para o surgimento de doenças infecciosas e um ameaça a essas populações. Pouco se sabe sobre os fatores ambientais e espaciais que podem favorecer a exposição de primatas ao T. gondii no território brasileiro, inclusive aqueles que têm potencial para aumentar seu risco de mortalidade. Assim, o presente estudo visa identificar fatores ambientais e geográficos associados ao risco de infecção e suscetibilidade de primatas neotropicais ao T. gondii. Um estudo retrospectivo será realizado usando o banco de dados de primatas neotropicais recebidos para monitoramento de saúde no Centro de Patologia do Instituto Adolfo Lutz, Brasil. Serão incluídos animais diagnosticados com toxoplasmose por imunohistoquímica e histopatologia entre os anos de 2015 a 2022. As variáveis ambientais e intrínsecas dos animais serão utilizadas para construir modelos de associação, e dados de coordenadas geográficas serão utilizados para criar mapas para análise espacial, visando identificar áreas com maior risco de exposição e infecção. Com esta análise pretendemos agregar um componente ecoepidemiológico ao projeto de mestrado em andamento intitulado "Estudo imunopatológico da toxoplasmose em primatas neotropicais" e, assim, compreender melhor os diferentes componentes ligados à suscetibilidade dos primatas brasileiros à toxoplasmose. (AU)

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