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Frequência de genes codificadores de proteínas associadas à biogênese de adesinas, sua associação com os fenótipos de aderência agregativa (AA) e formação de biofilme em isolados de Escherichia coli enteroagregativa (EAEC)

Processo: 23/04219-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Rodrigo Tavanelli Hernandes
Beneficiário:Gustavo Boldrim Bueno
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/14821-7 - Explorando novas estratégias de virulência em Escherichia coli, AP.TEM
Assunto(s):Aderência   Biofilmes   Virulência   Patogenicidade bacteriana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aderência | biofilme | Escherichia coli enteroagregativa (EAEC) | Padrão AA | Patogenicidade | Patogenicidade Bacteriana

Resumo

Escherichia coli enteroagregativa (EAEC) é um importante agente da doença diarreica acometendo tanto crianças como adultos. Entre as principais características desse grupo de patógenos estão sua capacidade de aderir às células epiteliais em um arranjo característico denominado padrão de aderência agregativa (AA), que se caracteriza pela organização das bactérias de modo a lembrar uma parede de tijolos empilhados, e por sua alta eficiência em formar biofilme em superfícies abióticas. Essas características fenotípicas estão associadas à presença de uma fímbria do tipo chaperone-usher denominada aggregative adherence fimbriae (AAF), da qual, hoje conhecemos cinco variantes distintas (AAF/I - AAF/V). No entanto, recentemente uma fímbria do tipo IV, denominada aggregate-forming pili (AFP), foi identificada como sendo responsável por mediar a formação do padrão AA em um isolado híbrido de E. coli produtora de toxina shiga/enteroagregativa (STEC/EAEC), e seu papel, tanto para a colonização do trato gastrointestinal, como do trato gênito urinário foi confirmado em um isolado de E. coli uropatogênica (UPEC) com marcadores de EAEC. Ademais, foi observado que alguns isolados de EAEC desprovidos dos genes responsáveis por codificar as AAF/s e AFP albergam um operon formado por quatro genes que potencialmente codificaria uma adesina não fimbrial descrita em um isolado de E. coli enterotoxigênica (ETEC) denominada CS22. Dada as recentes descobertas de AFP e do operon CS22 em isolados de EAEC, pouco ainda se sabe sobre os backgrounds genéticos de E. coli onde essas adesinas ocorrem, e sua associação com os fenótipos de aderência e formação de biofilme. Sendo assim, o presente estudo visa caracterizar molecular e fenotipicamente uma coleção de EAEC para melhor compreendermos a frequência das diferentes adesinas, bem como sua relação com os fenótipos de aderência e formação de biofilme com ênfase em AFP e CS22.

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