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Expressão e secreção dos fragmentos variáveis de cadeia única de anticorpo anti-RBD de Sars-Cov-2 em Saccharomyces cerevisiae

Processo: 23/03968-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Sandro Roberto Valentini
Beneficiário:Yasmin Monteiro da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Saccharomyces cerevisiae   SARS-CoV-2   Biologia sintética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpo anti-RBD | Saccharomyces cerevisiae | SARS-CoV-2 | Secreção Celular | Biologia Sintética

Resumo

A pandemia do COVID-19 causou diversos impactos na sociedade, evidenciando a fome e o desemprego. Diversas medidas de restrição foram tomadas com o intuito de reduzir a velocidade de disseminação do vírus e a sobrecarga dos leitos de UTI, como distanciamento social e uso obrigatório de máscaras. Dentro desse cenário, kits diagnósticos sensíveis ao SARS-CoV-2 foram amplamente utilizados como forma de rastrear indivíduos infectados, sendo a RT-qPCR o teste padrão utilizado para a confirmação da infecção. No entanto, esse teste demanda uma infraestrutura tecnológica de qualidade, com equipamentos e mão de obra especializada, além de ser relativamente caro, o que restringe sua utilização. Fora esses empecilhos, ficou evidente a falta de autonomia brasileira na produção dos testes por conta da dependência externa para fornecimento de insumos farmacêuticos ativos, visto que não há uma produção nacional consolidada nesse setor. Dessa forma, através do presente projeto pretende-se realizar a expressão e secreção de fragmentos variáveis de cadeia única (scFv) do anticorpo CC12.1, que possui alta afinidade ao domínio de ligação ao receptor (RBD) do SARS-Cov-2, em Saccharomyces cerevisiae, assim como sua purificação e checagem da manutenção da sua funcionalidade em relação ao RBD. Para isso a sequência codificadora do scFv será fusionada a glicoproteína Aga2, possibilitando a posterior secreção celular. Após a transformação, indução e confirmação da expressão do scFv na levedura, o sobrenadante será purificado por cromatografia de afinidade a cauda de histidinas presente no inserto e a manutenção da funcionalidade dos fragmentos será avaliada através de dot blot.

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