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Composição da dieta de juvenis de Arapaima gigas (Pisces) em área de distribuição não- natural no estado de São Paulo, Brasil

Processo: 23/05915-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Igor Paiva Ramos
Beneficiário:Vinicius Cesar do Bonfim
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Bacia do Alto Paraná   Pirarucu   Invasão biológica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bacia do Alto Paraná | Composição da dieta | espécies não-nativas | invasões biológicas | Pirarucu | reservatório de usinas hidrelétricas | Invasão biológica

Resumo

A introdução de espécies fora de sua área nativa pode culminar em processos de invasões biológicas, os quais podem alterar relações ecológicas nas novas áreas de distribuição. Na bacia do alto Paraná há ~ 74 espécies de peixes não-nativos, sendo o registro do pirarucu Arapaima gigas um dos mais recentes. Considerando que o conhecimento sobre os efeitos da introdução de A. gigas na bacia receptora ainda são incipientes, informações sobre aspectos biológicos que possam influenciar o sucesso do seu estabelecimento na nova área são essenciais para subsidiar medidas de manejo local da espécie, bem como para testar hipóteses fundamentais da ciência de invasões biológicas. Neste estudo pretendemos caracterizar a composição da dieta de juvenis de A. gigas em área de distribuição não-natural (rio Grande, bacia do alto Paraná, Estado de São Paulo). Para tanto, foram coletados no mês de maio de 2023, 30 espécimes de A. gigas com tamanho máximo de 50 cm. Os peixes foram eutanasiados, e encontram-se congelados no laboratório, onde terão mensurados o comprimento padrão (cm) e massa total (g) no momento das análises. Posteriormente, terão seus estômagos retirados e fixados para análise, identificação e determinação da massa dos itens alimentares (método gravimétrico), para caracterização da composição da dieta de A. gigas. A composição da dieta de A. gigas será expressa por meio de uma tabela contendo a porcentagem da massa de cada item alimentar em relação a massa total dos itens alimentares consumida por todos os exemplares avaliados. Também será determinado o hábito alimentar por meio da predominância do tipo de recursos alimentares (e 51% do volume total consumido por todos os exemplares avaliados). Assim, espera-se fornecer informações relevantes sobre as relações predador-presa de A. gigas para águas continentais do estado de São Paulo.

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