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Efeito da modulação da proteína Engrailed-1 em células-tronco mesenquimais na diferenciação osteoblástica e na formação óssea em defeitos criados em calvarias de camundongos

Processo: 23/00538-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Márcio Mateus Beloti
Beneficiário:Robson Diego Calixto
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/12622-7 - Terapia celular: potencial de células-tronco mesenquimais, VEGF-A e BMP-9 para regenerar tecido ósseo, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):25/01045-5 - Efeito da interação entre Engrailed-1 e o circuito TGFB/SMAD3 na diferenciação osteoblástica de células-tronco mesenquimais, BE.EP.DR
Assunto(s):Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Edição de RNA   Osteoblastos   Regeneração óssea   Medicina regenerativa   Osteogênese   Crânio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:edição gênica | Medicina regenerativa | osteoblasto | Proteína Engrailed-1 | regeneração óssea | terapia celular | Terapia Celular

Resumo

A terapia celular utilizando células-tronco mesenquimais (MSCs) derivadas de diversos tecidos do organismo tem sido alvo de investigações científicas como alternativa promissora para o tratamento de defeitos ósseos. MSCs derivadas do tecido adiposo, quando aspiradas e isoladas, apresentam-se como uma fonte segura de células com vistas a medicina regenerativa e terapia celular, uma vez que por meio de sua plasticidade e papel angiogênico, podem modular a resposta imune e anti-inflamatória e contribuir para a regeneração do tecido ósseo. O processo de formação óssea é regulado por inúmeras moléculas e vias de sinalização, incluindo a proteína engrailed-1 (EN1), um fator de transcrição que participa da regulação do desenvolvimento craniofacial, que é ainda pouco estudada no contexto do tecido ósseo, especialmente no reparo ósseo. Sendo assim, elaboramos a seguinte hipótese: EN1 participa da diferenciação osteoblástica de iMSCs-AT e do reparo do tecido ósseo induzido por essas células. Para testar essa hipótese, este projeto têm os seguintes objetivos: 1) caracterizar a expressão de En1 em iMSCs-AT durante a diferenciação osteoblástica, 2) avaliar in vitro o efeito da superexpressão e do silenciamento de En1 mediados por CRISPR/Cas9 sobre a diferenciação osteoblástica de iMSCs-AT e 3) avaliar in vivo o efeito de iMSCs-AT com superexpressão e silenciamento de En1 mediados por CRISPR/Cas9 no reparo do tecido ósseo em defeitos criados em calvárias de camundongos. Os resultados obtidos com a execução desse projeto serão científica e terapeuticamente relevantes, uma vez que EN1 pode ser uma proteína alvo para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas que favoreçam a regeneração óssea, regulando eventos relacionados à osteogênese. (AU)

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