Alfabetização como ferramenta de autonomia, equidade social e prevenção à violência

• Processo: 23/10053-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Ensino Público
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
• Acordo de Cooperação: Secretaria de Educação do Estado de São Paulo
• Pesquisador responsável: Vitor Souza Lima Blotta
• Beneficiário: Caroline Sobrinho Moura de Souza
• Instituição Sede: Escola de Comunicações e Artes (ECA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 22/06997-6 - Educação em direitos humanos para a promoção da equidade e prevenção às violências nas escolas, AP.EP
• Assunto(s): Alfabetização Autonomia Equidade Violência Direitos humanos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alfabetização | autonomia | Educação em direitos humanos | Eqüidade | Prevenção à violência | Educação em Direitos Humanos

Resumo

Após a suspensão das aulas presenciais por praticamente 2 anos e meio devido à pandemia, agora nos momento de reencontro, os educadores estão enfrentando o desafio de dar aulas para diversos educandos que não tiveram condições nem objetivas e nem financeiras de estudar em casa. Ausência de espaço adequado, motivação, falta de acesso à internet, celulares, computadores criaram dificuldades na formação e, no caso do objeto deste projeto, na alfabetização dos alunos. Após pesquisa feita na escola Ubaldo Pereira, por meio de provas de redação, notou-se que muitos não sabem ler e escrever, o que impede o direito básico à educação e a inclusão desses educandos no cotidiano escolar, essencial para a promoção da equidade. Muitos alunos que não se sentem incluídos acabam, por sua vez, envolvendo-se em situações de conflitos e violências no ambiente escolar. De tal modo, o projeto pretende proporcionar uma aprendizagem lúdica e significativa da linguagem escrita, especialmente por meio de leituras, produção escrita e conteúdos que valorizem suas histórias de vida, que contextualizem o seu aprendizado e abordem temáticas de vivência em direitos humanos. (AU)