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Explorando as quebras estruturais na análise da pandemia de COVID-19 no Brasil, Argentina e nos Estados Unidos

Processo: 23/11399-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 24 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Lorena Guadalupe Barberia
Beneficiário:Tatiane Cristina Moraes de Sousa
Supervisor: Marcia Caldas de Castro
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Harvard University, Cambridge, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:22/10997-1 - Bolsista de Pós-Doutorado em Mapeamento e Avaliação de Políticas de Resposta à COVID-19 no Brasil e nos Estados Unidos com atenção às Populações Vulneráveis, BP.PD
Assunto(s):Política de saúde   Pandemias   Letalidade   COVID-19   Análise de séries temporais   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comparative analysis | Epidemic preparedness | health policy | Pandemia de COVID-19 | Public Health | Pandemic Response and Preparedness

Resumo

O Brasil está entre os países com o maior número de casos e óbitos por COVID-19, com mais de 37.449.418 casos e 701.494 mortes até maio de 2023. No entanto, a evolução da pandemia não está ocorrendo de forma homogênea em todas as unidades federativas brasileiras (27 estados e um distrito federal). Utilizando métodos de séries temporais, este estudo pretende identificar e analisar comparativamente as quebras na letalidade por COVID-19 em cada um dos estados do Brasil, assim como da Argentina e dos Estados Unidos, com ênfase nas trajetórias de diferentes faixas etárias da população. Também será dada especial atenção à evolução das quebras estruturais na letalidade de mulheres grávidas. As quebras da letalidade serão identificadas para todos os casos de COVID-19 e para os casos hospitalizados em cada onda e para cada estado entre março de 2020 e dezembro de 2022. Ao estimar essas interrupções e as diferentes ondas em cada estado, avaliamos a heterogeneidade na propagação e letalidade do SARS-CoV-2. Além disso, pretendemos identificar variáveis associadas às quebras, principalmente relacionadas a fatores demográficos e socioeconômicos, bem como as políticas e medidas adotadas para controlar e mitigar a pandemia de COVID-19 no Brasil, incluindo a vacinação. (AU)

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