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Emprego de análogo fluorado de canabidiol (HUF-101) após axotomia radicular: neuroproteção, imunomodulação e recuperação funcional

Processo: 22/14457-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira
Beneficiário:Giuliana Portella
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Canabidiol   Funcionalidade   Imunomodulação   Traumatismos da medula espinal   Neuroproteção   Neurobiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Canabidiol | funcionalidade | Huf-101 | Imunomodulação | lesão medular | Neuroproteção | Neurobiologia

Resumo

Lesões no sistema nervoso central apresentam alta complexidade, tanto em termos de consequências quanto em termos de tratamento, devido à sensibilidade e grau de interação de seus componentes. Tendo em vista a urgência de tratamentos efetivos após traumas raquimedulares, diferentes moléculas têm sido investigadas. Nesse contexto, o canabidiol (CBD) se mostrou eficiente em diversos modelos, nos quais contribuiu significativamente para a neuroproteção e imunomodulação. Desde então, busca-se aumentar a efetividade do CBD a partir de modificações na sua estrutura molecular, gerando derivados sintéticos. A efetividade do canabidiol sintético fluorado (HUF-101) nas mesmas aplicações do CBD, permite redução da dose, com melhor controle de eventuais efeitos colaterais, esperando-se resultados ainda mais significativos. Sendo assim, o presente estudo investigará a efetividade do HUF-101 em mitigar as respostas retrógradas na medula espinal, após esmagamento de raízes ventrais (ERV) em camundongos adultos. Para tal, camundongos C57BL/6J fêmeas com 6-8 semanas de vida, serão divididos em três grupos experimentais: ERV + veículo (n=15), ERV + CBD (15mg/kg, i.p./diário; n=15); ERV + HUF-101 (5mg/kg, i.p./diário; n=15). A efetividade dos tratamentos será avaliada 2 e 8 semanas após a lesão, empregando-se imunoistoquímica (reatividade glial e preservação sináptica), coloração de Nissl (sobrevivência de motoneurônios), eletroneuromiografia, análise de marcha (sistema CatWalk) e RT-qPCR.

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