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Caracterização proteômica, lipidômica e estudo do potencial nutracêutico de peptídeos bioativos de Babaçu, Buriti e Castanha-do-Pará: uma abordagem multianalítica e nanotecnológica

Processo: 23/13270-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Acordo de Cooperação: CONFAP - Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
Pesquisador responsável:Emanuel Carrilho
Beneficiário:Mikael Kélvin de Albuquerque Mendes
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/10416-9 - Fortalecimento das cadeias produtivas do babaçu, buriti e castanha-do-pará por meio da produção sustentável de concentrados proteicos, óleos e peptídeos bioativos, AP.R
Assunto(s):Ácidos graxos   Nanoemulsão   Peptídeos bioativos   Proteínas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácidos graxos | certificação alimentar | frutos da Amazonia | nanoemulsões | peptídeos bioativos | Proteinas | Orgânica

Resumo

Na região da Amazônia brasileira, a rica biodiversidade tem despertado o interesse da comunidade científica para explorar o potencial alimentar da fauna e flora. Os frutos de babaçu, buriti e castanha-do-pará desempenham um papel fundamental como fonte de renda para comunidades extrativistas, que os comercializam na forma in natura ou minimamente processada. Este estudo busca entender as potencialidades nutricionais desses frutos, examinando sua composição centesimal, perfil proteico e ácidos graxos por meio de técnicas avançadas como LC-MS/MS e CG-MS. Além disso, compara os produtos de diferentes regiões amazônicas, como Piauí, Maranhão e Amazonas, utilizando ferramentas quimiométricas. Os resultados obtidos contribuirão para esclarecer a composição química desses produtos, facilitando sua certificação alimentar pelas Reservas Extrativistas (RESEXs). Além disso, o estudo visa a produção de peptídeos bioativos e nanocarreadores lipídicos a partir desses frutos, apresentando uma estratégia promissora para proteção e liberação controlada de peptídeos bioativos a partir de óleos vegetais. Esse esforço tem o potencial de elevar o valor e a produtividade dos recursos amazônicos através do desenvolvimento sustentável. (AU)

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