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Identificação de mecanismos de proteção ao acidente vascular cerebral utilizando organóides vascularizados de centenários saudáveis

Processo: 23/05836-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Mayana Zatz
Beneficiário:Amanda Faria Assoni
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Acidente vascular cerebral   Envelhecimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidente Vascular Cerebral | centenários | envelhecimento saudável | mecanismos de proteção | organóides cerebrais vascularizados | Envelhecimento

Resumo

O envelhecimento é um fator de risco para a maioria das doenças crônicas em humanos, incluindo doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurodegenerativas. Atualmente, o tempo de vida saudável dos indivíduos não tem aumentado tanto quanto a expectativa de vida. Portanto, é de suma importância investir no "envelhecimento saudável" (health span), que significa a manutenção da capacidade funcional na velhice, retardando a progressão de condições patológicas relacionadas à idade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais causas de morte e incapacidade globais. Neste contexto, centenários sem nenhum episódio de AVC ao longo da vida apesar da idade avançada, e independentes em relação aos hábitos de rotina, são intrigantes e abrem possibilidades de exploração dos mecanismos genéticos envolvidos nessa resistência. Estudos recentes se concentraram no desenvolvimento de organóides cerebrais vascularizados para entender melhor o desenvolvimento e a função dos vasos sanguíneos do cérebro. Neste contexto, o estudo proposto visa usar a análise de células únicas para comparar organóides derivados de centenários saudáveis com aqueles derivados de indivíduos que faleceram devido a um acidente vascular cerebral. Ao identificar as principais diferenças no nível de uma única célula, esperamos obter uma melhor compreensão dos principais tipos celulares envolvidos e dos mecanismos subjacentes ao envelhecimento e à suscetibilidade ao AVC, potencialmente evidenciando novos alvos terapêuticos para a prevenção e o tratamento da doença.

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