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Estimulação táctil e associação com monoaminas cerebrais em peixes

Processo: 23/15708-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Pesquisador responsável:Eliane Gonçalves de Freitas
Beneficiário:Bianca Cambiaghi e Silva
Supervisor: Marta Sofia Candeias Soares
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Aquário Vasco Da Gama, Portugal  
Vinculado à bolsa:23/04059-1 - Efeito da estimulação táctil sobre o comportamento de apaziguamento em um peixe ciclídeo neotropical, BP.MS
Assunto(s):Bem-estar   Dopamina   Estresse social   Serotonina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bem-estar | dopamina | Estimulação táctil | Estresse social | serotonina | Comportamento e bem-estar de peixes

Resumo

A estimulação táctil reduz a agressividade e o estresse em peixes teleósteos. Alguns estudos evidenciam a associação de monoaminas cerebrais (dopamina e serotonina) com a estimulação táctil, redução da agressividade, da ansiedade e do estresse em mamíferos. Logo, as monoaminas parecem ser parte do mecanismo fisiológico associado a esses fatores. Dessa forma, iremos testar a associação entre monoaminas cerebrais e estimulação táctil em peixes. Para isso, utilizaremos um aparato estimulador artificial. Este consiste em uma moldura retangular de PVC fixada no centro do aquário, com hastes plásticas verticalmente acopladas contendo cerdas de silicone nas laterais. Os peixes recebem estimulação ao passar por entre as cerdas. Para grupos sem estímulo táctil, a estrutura não contém cerdas. Serão realizados dois estudos. No primeiro, serão avaliados os níveis de serotonina e dopamina no encéfalo de indivíduos isolados de Geophagus iporangensis já submetidos a dois tratamentos (com - N=15 e sem estímulo táctil - N=15). No segundo estudo, indivíduos de Sparus aurata permanecerão por 7 dias em estimulação táctil. Em seguida, cada peixe será destinado a um dos três tratamentos do estudo (injeção agonista D1, N=10; injeção antagonista D1, N=10; ou injeção salina controle, N=10). Após a injeção intramuscular, os três grupos serão inseridos mais uma vez no aquário contendo o estimulador, para analisar o comportamento pós-tratamento dos indivíduos. Espera-se que peixes com inibição da dopamina procurem mais a estimulação táctil do que os indivíduos do grupo controle.

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