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Avaliação do processo regenerativo com a progressão da distrofia muscular no modelo murino dy2J, deficiente na subunidade a2-laminina.

Processo: 23/14401-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Mariz Vainzof
Beneficiário:Luiza Albuquerque Coelho
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/08028-1 - CEGH-CEL - Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células-Tronco, AP.CEPID
Assunto(s):Distrofias musculares
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:distrofia muscular congênita | dy2J | laminina a2 | merosina | Distrofias musculares

Resumo

O músculo esquelético é um tecido altamente especializado composto de fibras musculares multinucleadas, com núcleos localizados perifericamente, que contraem para gerar força de forma controlada e direcionada. Distrofias musculares são um grupo de doenças caracterizadas pela perda progressiva e irreversível das células musculares, culminando em fraqueza e perda da capacidade motora. O processo de degeneração muscular estimula a via de regeneração, que tenta reparar o músculo lesionado através da ativação das células satélites que, quando não estimuladas, permanecem quiescentes, mas quando estimuladas e ativadas induzem a regeneração muscular. Entretanto, este processo não é eficiente, visto que a perda da massa muscular é progressiva. Humanos e camundongos com deficiência na subunidade ±2 da proteína de membrana basal, laminina 2/merosina, sofrem de distrofia muscular congênita em deficiência de merosina (DMC1A). O camundongo modelo dy2J expressa uma cadeia ±2 truncada e possui uma forma mais branda desta doença. O objetivo deste projeto consiste em analisar o processo regenerativo neste modelo distrófico, avaliando a proporção de células satélites quiescentes e ativadas, bem como a proporção de fibras em regeneração, no animal idoso comparado com o animal juvenil. Também será avaliado o efeito da degeneração intensa na formação de agregados tubulares nas fibras musculares senis, como ocorre no camundongo normal idoso. Ainda não há estudos analisando a evolução da distrofia no dy2J, assim a investigação desse processo é essencial para melhor compreender a dinâmica de regeneração e degeneração em músculos distróficos e pode ser útil para o tratamento de pacientes com distrofia congênita em merosina.

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