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Análise de associações simbióticas mutualísticas entre micorrizas arbusculares e espécies florestais nativas da mata atlântica

Processo: 23/16358-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
Pesquisador responsável:Fernando Dini Andreote
Beneficiário:Ana Paula Pereira
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Micorriza   Restauração   Microbiologia do solo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mata-Atlântica | Micorriza | restauração | Microbiologia do solo

Resumo

As micorrizas são associações simbióticas entre raízes de plantas vasculares e fungos. As micorrizas têm a capacidade de atuar como extensores das raízes das plantas, aumentando o volume de solo explorado, de forma a melhorar o estado nutricional e fisiológico da planta. Dessa forma, as micorrizas exercem papel importante na manutenção e recuperação de biomas ameaçados. O bioma Mata Atlântica tem grande importância pela sua grande biodiversidade, sendo um hotspot para a conservação. A restauração da Mata Atlântica é uma das formas de recuperar a biodiversidade acima e abaixo do solo, e as micorrizas podem ter um papel fundamental em garantir o sucesso dessa atividade. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é avaliar a associação simbiótica de três espécies de micorrizas arbusculares e três espécies florestais de interesse ambiental para a região da Mata Atlântica. Para isso, será conduzido um experimento em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com os seguintes tratamentos: três espécies florestais (Piptadenia gonoacantha (Pau-jacaré); Peltophorum dubium (Canafístula); e Hymenaea courbaril (Jatobá) inoculadas com três espécies de fungos micorrízicos (Scutellospora heterogama, Rhizophagus clarus, e Gigaspora rósea), além do controle sem inoculação. Cada tratamento com 10 repetições. Os resultados serão avaliados 150 dias após a inoculação, onde os parâmetros: altura, diâmetro à altura do colo, biomassa aérea e de raízes, porcentagem de raízes colonizadas e glomalina facilmente extraível serão avaliados.

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