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Papel da necroptose e piroptose na dinâmica de macrófagos peritoneais em resposta à linhagem de melanoma B16F0

Processo: 23/12818-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:João Gustavo Pessini Amarante Mendes
Beneficiário:Laisa Maria Dantas Fernandes de Santana
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Macrófagos peritoneais   Necroptose   Piroptose   Biologia celular e molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Macrofagos Peritoneais | necroptose | Piroptose | Biologia celular e molecular

Resumo

Os macrófagos são células encontradas em todos os tecidos do corpo que atuam de diversas formas no sistema imune, como, por exemplo, através do reconhecimento, fagocitose e destruição de microrganismos, bem como na regulação da inflamação e reparo tecidual. A partir de estímulos específicos, estas células se diferenciam e desempenham seu papel conforme o tecido em que estejam presentes. Interessantemente, duas subpopulações de macrófagos, denominadas LPM e SPM, coexistem na cavidade peritoneal, exibindo diferentes morfologia, função e origem. Além disso, macrófagos infectados/estimulados podem sofrer mortes celulares programadas, tais como apoptose, piroptose e necroptose, com consequências fisiopatológicas para o organismo. Os programas pró-inflamatórios de morte celular são regulados por RIPK3 (necroptose) ou Caspase-1/11 (piroptose) e executados por MLKL (necroptose) ou GSDMD (piroptose). Apesar do vasto estudo no campo da caracterização dos macrófagos e processos de morte celular, pouco se sabe sobre a dinâmica e a função dos macrófagos peritoneais em animais geneticamente modificados para as proteínas citadas acima. Este projeto objetiva caracterizar as subpopulações celulares da cavidade peritoneal, em particular as LPMs e SPMs, em camundongos deficientes para RIPK3, Caspase-1/11, MLKL ou GSDMD antes e após a inoculação da linha celular de melanoma murino B16F0 na cavidade peritoneal.

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