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Papel da anexina a1 na expressão do inflamassoma nrlp3 e na integridade da barreira epitelial: estudo em modelo murino de diabetes

Processo: 23/16252-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Cristiane Damas Gil
Beneficiário:Lara Dariolli Rossi
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Estreptozotocina   Inflamação   Permeabilidade intestinal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes do tipo1 | estreptozotocina | Inflamação | Permeabilidade intestinal | Inflamação

Resumo

A complexa interação entre microbiota intestinal e inflamação está relacionada com a permeabilidade intestinal, indicando que a disfunção endotelial é uma característica primária do diabetes do tipo 1 (DM1). A proteína anexina A1 (AnxA1), encontrada em tecidos inflamados da mucosa intestinal, atua na resposta inflamatória e na regulação de proteínas de junções intercelulares, como a ZO-1 e caderina. Além disso, mostra-se importante para a regulação e ativação de NLRP3. Desta forma, o objetivo geral do trabalho será investigar o papel da proteína AnxA1 na regulação da barreira epitelial intestinal e atividade do NLRP3 no DM1. Para investigar o impacto da falta da AnxA1 na desregulação da barreira epitelial intestinal, utilizaremos camundongos C57BL/6 selvagens AnxA1+/+ e nocautes para AnxA1, (AnxA1-/-). Os animais serão distribuídos em quatro grupos experimentais: controle AnxA1+/+, diabético AnxA1+/+, controle AnxA1-/- e diabético AnxA1-/-. A indução da DM1 será realizada por meio de injeção intraperitoneal de estrepzotocina (STZ) a 65mg/kg uma vez ao dia, por cinco dias consecutivos. Nos dias 30, 60 e 90 após a indução inicial de STZ, os animais serão pesados e a glicose dosada para verificação de diabetes. Os animais dos grupos controles receberão apenas veículo. Os intestinos delgados serão coletados e processados para análises histológicas e moleculares. Serão avaliados também a expressão das proteínas AnxA1, ZO1 e caderina, bem como dos componentes do inflamassoma NLRP3, ASC e caspase 1 clivada por Western Blotting. Por imuno-histoquímica, avaliaremos a imunorreatividade de ZO-1, caderina, NLRP3 e AnxA1. Além disso, avaliaremos os níveis de citocinas e quimiocinas por ensaio multiplex baseados em esferas Luminex, utilizando homogenatos de intestino nas diferentes condições experimentais. Sobretudo, o estudo poderá contribuir para um melhor entendimento da fisiopatologia da DM1 e, potencialmente, identificar alvos terapêuticos para o tratamento de complicações intestinais associadas à doença.

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