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Evolução do campo paleomagnético para os últimos 10 Ma

Processo: 24/01985-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Gelvam André Hartmann
Beneficiário:Sebastian Camilo Aguilar Moncada
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/03086-2 - História geomagnética da América do Sul, AP.PNGP.PI
Bolsa(s) vinculada(s):24/22481-5 - Novos dados paleodirecionais e de paleointensidade para avaliar os efeitos da Anomalia do Atlântico Sul nos últimos 10 milhões de anos, BE.EP.MS
Assunto(s):América do Sul   Andes   Paleomagnetismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:América do Sul | Andes | Paleomagnetismo | Variação paleosecular | Paleomagnetismo

Resumo

O campo magnético da Terra (CMT) de origem interna apresenta variações em diferentes escalas de tempo, desde anos até bilhões de anos. A análise integrada de dados de paleodireção e de paleointensidade para os últimos 10 Ma revela feições de campo não-dipolares que parecem semelhantes àquelas observadas em modelos e dados de campo para escalas de tempo de séculos a milênios. No entanto, a estrutura do CMT é limitada em grande parte pela qualidade e pelas distribuições espacial e temporal dos dados paleomagnéticos. A escassez desses dados é bastante marcante em baixas e altas latitudes em ambos os hemisférios, mas em especial no hemisfério sul. Este projeto de pesquisa tem por objetivo principal estudar a variação do CMT para o intervalo de tempo de 0-10 Ma, a partir de uma criteriosa seleção de dados paleomagnéticos disponíveis na literatura, combinados com um novo conjunto de dados de paleodireção que serão obtidas em rochas vulcânicas da Cordilheira dos Andes na Argentina. Com base nestes dados pretende-se: (i) avaliar o comportamento da variação paleosecular, através da dispersão angular de uma distribuição de polos geomagnéticos virtuais em função da latitude e da frequência de reversões geomagnéticas; (ii) estimar a contribuição de componentes não-dipolares para o CMT por meio de análises estatísticas da anomalia de inclinação em função da latitude; e (iii) aprimorar os modelos de campo médio com novos dados que permitirão investigar certas feições do CMT. Este novo conjunto de informações proverá subsídios para a comparação entre as feições de CMT e àquelas previstas pelos modelos de campo geomagnético para o intervalo de 0-10 Ma.

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