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Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Geociências (IG) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Professor doutor no Departamento de Geologia e Recursos Naturais do Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. Possui graduação em Física (2001), mestrado (2005) e doutorado (2010) em Geofísica pela Universidade de São Paulo, com estágio sanduíche durante o doutorado no Institut de Physique du Globe de Paris. Efetuou dois estágios de pós-doutorado em Geofísica na Universidade de São Paulo (2013) e no Observatório Nacional (2016). Desenvolve pesquisas em diversas áreas de pesquisa relacionadas à Geofísica, em colaboração com pesquisadores do Brasil e exterior, com ênfase nos seguintes temas: geomagnetismo, paleomagnetismo, arqueomagnetismo, paleointensidade, magnetismo ambiental, propriedades físicas e mineralogia magnética de rochas e sedimentos e magnetostratigrafia. Suas pesquisas tem sido financiadas por diferentes agências de fomento (FAPESP, CNPq, CAPES), além de contar com o apoio de empresas como Shell e Petrobrás. (Fonte: Currículo Lattes)
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Este projeto tem por objetivo a aquisição de um magnetômetro spinner automático (modelo JR-A6 da AGICO) para medidas de magnetização remanente em amostras de rochas, sedimentos e materiais arqueológicos. A disponibilização deste equipamento multiusuário (EMU) será de grande importância para estudos de variação do campo geomagnético (escalas de tempo de anos poucos milhares de anos), do ca…
O campo magnético da Terra (CMT) de origem interna apresenta variações em diferentes escalas de tempo, desde anos até bilhões de anos. A análise integrada de dados de paleodireção e de paleointensidade para os últimos 10 Ma revela feições de campo não-dipolares que parecem semelhantes àquelas observadas em modelos e dados de campo para escalas de tempo de séculos a milênios. A principal f…
Variações do campo magnético terrestre (CMT) de origem interna são essenciais para a compreensão dos mecanismos de geração do campo, o chamado geodínamo. Essas variações ocorrem em diferentes escalas de tempo e espaço, de anos a bilhões de anos. Na América do Sul, as variações são fortemente influenciadas pela presença da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (SAA), que é a principal anomal…
Variações de intensidade do campo geomagnético são observadas em diferentes intervalos de tempo, de anos a milhões de anos. Investigações em escalas regionais e globais podem fornecer informações importantes sobre a evolução do campo magnético da Terra (CMT) e as condições operacionais (estado de baixa ou alta energia) do geodínamo. Variações de intensidade geomagnética de longo período r…
O campo magnético da Terra (CMT) de origem interna exibe variações em diferentes escalas de tempo, desde anos até bilhões de anos. A análise integrada de dados de paleodireção e de paleointensidade para os últimos 10 Ma revela feições de campo não-dipolares que parecem semelhantes àquelas observadas em modelos de campo para escalas de tempo de séculos a milênios. A principal feição não-di…
O campo magnético da Terra (CMT) de origem interna apresenta variações em diferentes escalas de tempo, desde anos até bilhões de anos. A análise integrada de dados de paleodireção e de paleointensidade para os últimos 10 Ma revela feições de campo não-dipolares que parecem semelhantes àquelas observadas em modelos e dados de campo para escalas de tempo de séculos a milênios. No entanto, a…
O campo magnético da Terra (CMT) varia em diferentes escalas de tempo, de milissegundos a bilhões de anos. O monitoramento do campo geomagnético na superfície ajuda a desvendar sua origem dinâmica e, portanto, é crucial para a compreensão da dinâmica do interior da Terra. A Anomalia Magnética do Atlântico Sul (SAA), caracterizada pelos menores valores de intensidade total do campo quando …
O campo magnético da Terra (CMT) de origem interna apresenta variações em diferentes escalas de tempo, desde anos até bilhões de anos. A análise integrada de dados de paleodireção e de paleointensidade para os últimos 10 Ma revela feições de campo não-dipolares que parecem semelhantes àquelas observadas em modelos e dados de campo para escalas de tempo de séculos a milênios. No entanto, a…
O campo magnético da Terra (CMT) sofre variações significativas em escalas de tempo que variam de milissegundos a milhões de anos, impulsionado por processos geodinâmicos internos e influências solares externas. Uma característica proeminente do CMT, a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (SAA), é caracterizada por um mínimo na intensidade do campo geomagnético e está relacionada a anomali…
O campo magnético da Terra (EMF) de origem interna exibe variações em diferentes escalas de tempo, variando de anos a bilhões de anos. Uma análise integrada de dados de paleodireção e paleointensidade dos últimos 10 Ma revela características de campo não dipolar que parecem semelhantes àquelas observadas em modelos de campo e dados para escalas de tempo de séculos a milênios. A principal …
O campo geomagnético originado no núcleo externo é caracterizado por componentes dipolares e não-dipolares. Variações do campo não-dipolar nos últimos séculos e milênios parecem ser responsáveis pela queda do momento do dipolo e pela evolução de grandes feições do campo, como a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (SAMA, em inglês). A SAMA representa os menores valores de intensidade do ca…