Bolsa 24/01886-7 - Patógenos, Degradação ambiental - BV FAPESP
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Riscos zoonóticos em regiões de degradação ambiental do bioma Amazônia: Entendendo o microbioma e o viroma Amazônicos

Processo: 24/01886-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Acordo de Cooperação: CONFAP - Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
Pesquisador responsável:Camila Malta Romano
Beneficiário:Raquel Gomes Catozo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/10408-6 - Riscos zoonóticos em regiões de degradação ambiental do bioma Amazônia: entendendo o microbioma e o viroma Amazônicos, AP.R
Assunto(s):Patógenos   Degradação ambiental   Metagenômica   Virologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agentes Infecciosos | degradação ambiental | Doenças Emergentes | metagenômica | Virologia

Resumo

A floresta Amazônica caracteriza-se como a maior floresta tropical do mundo, sendo uma região com grande diversidade em fauna e flora, além de fazer parte do maior dos seis biomas brasileiros. Porém, ameaças ambientais como desmatamento, queimadas, garimpo ilegal, criação de pastos e disputa de terras podem gerar degradação deste bioma e alteração de sua biodiversidade. No ano de 2022, um boletim registra a pior taxa de desmatamento em 15 anos na Amazônia Legal. Alterações do padrão do uso de terra causados por estas ameaças ambientais geram modificações nos ciclos de transmissão de patógenos, podendo aumentar a ocorrência de doenças zoonóticas por maior proximidade de seres humanos e animais silvestres em áreas de degradação ambiental, colocando em risco populações específicas. Na região Norte, seis estados possuem alto risco de emergência zoonótica, sendo parcial ou totalmente cobertos pela floresta amazônica, tratando-se de áreas de hot spot para monitoramento de espécies reservatórios e vigilância de patógenos.Amostras biológicas (humanas, animais e vetoresinvertebrados) e ambientais (água e esgoto) serão coletadas, além de amostras depacientes com sintomas febris e neurológicos indeterminados, para uma detalhadainvestigação por metagenômica. (AU)

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