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Envolvimento de receptores dopaminérgicos D2 na expressão de comportamentos defensivos avaliados no labirinto em cruz elevado e labirinto em T elevado

Processo: 24/02726-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Fisiológica
Pesquisador responsável:Amanda Ribeiro de Oliveira
Beneficiário:Aline Daiany Calerá
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/02986-0 - Envolvimento de mecanismos dopaminérgicos no medo condicionado e incondicionado: modulação por fatores hormonais, AP.PNGP.PI
Assunto(s):Dopamina   Fêmeas   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dopamina | fêmeas | medo incondicionado | Modelo Animal | receptor D2 | Neurociência Comportamental

Resumo

A dopamina é um neurotransmissor que integra a classe das catecolaminas, e dentre suagama de funções está relacionada aos mecanismos subjacentes ao medo e à ansiedade. O papeldos diferentes receptores dopaminérgicos no medo incondicionado, ainda não é muito definido,no entanto, alguns estudos demonstram que os receptores D2 no colículo inferior (IC)desempenham um papel na modulação de respostas aversivas incondicionadas, e indicam queuma redução na atividade da dopamina intensifica o medo incondicionado. A sulpirida é umfármaco antagonista dos receptores dopaminérgicos tipo D2 e têm auxiliado na compreensãodo papel da dopamina em especial dos receptores dopaminérgicos tipo D2 nos mecanismossubjacentes ao medo condicionado e incondicionado. Em estudos realizados com ratas épossível observar uma diferença significativa dependente da fase do ciclo nas respostas de medoe ansiedade, tornando-se importante que sejam realizados mais estudos com fêmeas para umamelhor compreensão do papel dos hormônios sexuais na modulação do medo. Dessa forma, opresente estudo visa analisar o envolvimento dos receptores dopaminérgicos do tipo D2 naexpressão de comportamentos defensivos. Para isso serão utilizados 216 ratos Wistar, sendo 72machos e 144 fêmeas, pesando cerca de 250 g. Serão aplicados sulpirida nas doses de 20 e 40mg/kg, e veículo para os controles. Os sujeitos serão divididos em grupos com 12 animais cada,e serão realizados os testes do labirinto em cruz elevado e do labirinto em T elevado. Nossahipótese é que, pela ação antagonista D2 da sulpirida, a expressão do medo será potencializadanos ratos, e que possivelmente seja observada uma diferença nessa expressão entre as fêmeasdependente da fase do ciclo estral.

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