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Microbiologia do sêmen equino e suas implicações sobre o endométrio após a inseminação artificial

Processo: 23/15862-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Eneiva Carla Carvalho Celeghini
Beneficiário:Maria Fernanda Lema Carneiro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Contaminação   Fertilidade   Micro-organismos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:contaminação | fertilidade | microrganismos | uterina | Reprodução Animal

Resumo

A reprodução controlada em equinos é fundamental para o crescimento econômico da indústria equina e a preservação da integridade genética. A endometrite, inflamação do endométrio, impacta negativamente a capacidade reprodutiva das éguas. A etiologia da endometrite é diversa e pode ser associada tanto a causas infecciosas quanto não infecciosas. A possibilidade de contaminação uterina pelo sêmen, devido à presença de microrganismos que podem ser patogênicos, é motivo de preocupação, considerando os poucos estudos na literatura. O estudo proposto pretende avaliar a contaminação uterina em éguas por microrganismos presentes no sêmen e sua relação com a endometrite persistente pós-cobertura após inseminação artificial. Para este experimento serão utilizados pelo menos 8 garanhões e o ciclo de 20 éguas, com idade variando de 3 a 15 anos e raças variadas, submetidas ao acompanhamento folicular e uterino a cada 12 horas até a ovulação, por palpação e ultrassonografia, sendo a ovulação induzida (folículo e35mm). A inseminação será realizada com sêmen criopreservado imediatamente após a detecção da ovulação. Neste mesmo momento, serão colhidas amostras endometriais para avaliação microbiológica e citológica e as éguas serão inseminadas com sêmen criopreservado. O sêmen será descongelado para o preparo da dose inseminante, sendo separadas amostras para avaliação microbiológica. Após 48 horas da IA, serão colhidas novamente amostras endometriais para avaliação microbiológica e citológica. O diagnóstico de gestação será realizado por ultrassonografia após 14 dias da IA. Os dados serão avaliados por ANOVA. A fertilidade será avaliada pelo teste de Fisher, considerando p d0,05.

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