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Avaliação da Presença de Genes de Resistência e Virulência em Serratia marcescens e Identificação da Heterorresistência à Amicacina em Cepas de Serratia marcescens Resistentes aos Carbapenêmicos

Processo: 23/14763-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria Cristina da Silva Pranchevicius
Beneficiário:Natália Ribeiro Crispim
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Amicacina   Antibióticos   Fatores de virulência   Resistência   Serratia marcescens
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amicacina | Antibióticos | Fatores de virulência | Heterorresistência | Resistência | Serratia marcescens | Microbiologia Médica/Genética Molecular de Microrganismos

Resumo

A crescente incidência de bactérias resistentes aos antibióticos é um dos maiores desafios de saúde pública no mundo todo. Além disso, um fenômeno denominado heterorresistência, em que subpopulações resistentes de bactérias estão presentes dentro de uma população maior de bactérias totalmente suscetíveis aos antimicrobianos, pode estar ocasionando o fracasso dos tratamentos à base de antimicrobianos. Serratia marcescens é um patógeno responsável por diversas infecções, como no trato urinário, feridas cirúrgicas e sepse, especialmente em unidades neonatais e UTIs. S. marcescens são caracterizadas por altos níveis de resistência aos antibióticos, uma consequência da atividade combinada de elementos de resistência intrínsecos, adquiridos e adaptativos. Este estudo visa investigar o perfil de resistência à alguns antibióticos em cepas de S. marcescens isoladas de amostras clínicas, através da fenotipagem. Os isolados serão também analisados quanto à presença de genes de resistência e virulência por meio de PCR. Além disso, pretendemos identificar subpopulações de S. marcescens heterorresistentes à amicacina, o crescimento de biofilme entre os isolados clínicos iniciais e das subpopulações heterorresistentes, e o potencial mecanismo de heterorresistência à amicacina por meio das análises dos níveis de expressão de alguns genes de resistência e de porinas através de PCR de transcrição reversa quantitativa (RT-qPCR). Portanto, nossos resultados fornecerão informações significativas para o entendimento da resistência aos antibióticos e da heterorresitência à amicacina em S. marcescens.

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