Busca avançada
Ano de início
Entree

Papel da poluição do ar na evolução da doença renal crônica em habitantes da Cidade de São Paulo, Brasil, comparada a Cidade de Groningen, Holanda

Processo: 24/04050-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Acordo de Cooperação: Organização Holandesa para a Pesquisa Científica (NWO)
Pesquisador responsável:Lucia da Conceição Andrade
Beneficiário:Tiana Carla Lopes Moreira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/19433-0 - A poluição do ar é o motor do envelhecimento renal prematuro, AP.TEM
Assunto(s):Áreas verdes   Nefropatias   Poluição do ar   Saúde pública   Urbanização   Nefrologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:áreas verdes | doença renal | Material Particulado 2 | Poluição do Ar | Saúde Pública | urbanização | 5 | Nefrologia

Resumo

A poluição atmosférica é definida como uma complexa mistura de componentes gasosos e de material particulado, proveniente de fontes móveis e estacionárias, sendo estas constituídas por veículos automotores e aquelas por indústrias, incineradores, entre outros. O Material Particulado menor que 2,5 ¼m (MP2,5) tem origem principalmente da queima incompleta de combustível e biomassa e devido ao seu tamanho pode entrar na corrente sanguínea e se depositar em alguns órgãos e possui toxicidade celular pela indução à destruição de material genético (metilação e destruição do DNA). Evidências epidemiológicas associam MP2.5 a um risco aumentado de desenvolvimento de doenças crônicas. A exposição individual aos poluentes do ar é influenciada e determinada por muitos fatores, como tempo gasto ao ar livre, níveis de poluição do ar, localização, atividades diárias, mobilidade, meio de transporte, ocupação e hábitos pessoais. A exposição à poluição do ar, especialmente material particulado com diâmetro menor que 10 ¼m (MP10) e MP2,5 tem recebido especial atenção devido aos potenciais associações com doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) porém sua relação com doença renal crônica (DRC) ainda é pouca estabelecida. No Brasil cerca de 11% da população sofre de DRC e na Holanda de 6%. Este estudo se propõe a comparar os resultados de duas coortes, uma em São Paulo (Brasil) e outra em Groningen (Holanda), relacionando fatores ambientais como exposição a poluição do ar, espaços verdes, áreas construídas e desfechos de doenças renais, principalmente doença renal crônica.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)