Utilização de imagens com resolução multiespectral como ferramenta de monitoramento e gestão da qualidade dos reservatórios para abastecimento público: com ênfase na clorofila a e no disco de Secchi

• Processo: 24/02468-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Sanitária - Recursos Hídricos
• Acordo de Cooperação: SABESP
• Pesquisador responsável: Marcelo Luiz Martins Pompêo
• Beneficiário: Bianca Carolina Sant'Ana Silva
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Empresa: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Biociências (IB)
• Vinculado ao auxílio: 20/11759-1 - Um olhar sobre a qualidade das águas de reservatórios desde 786 km de altitude: imagens Sentinel 2, AP.PITE
• Bolsa(s) vinculada(s): 25/07449-0 - Integração de Sensores Orbitais e Aprendizado de Máquina no Monitoramento de Reservatórios de Abastecimento Público: Estimativa de Clorofila-a no Reservatório de Taiaçupeba (SP)., BE.EP.MS
• Assunto(s): Eutrofização Qualidade da água Reservatórios Limnologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Eutrofização | qualidade da água | reservatórios | Limnologia

Resumo

Para estimar as concentrações de clorofila a (Chla) e a profundidade do disco de Secchi (DS) utilizando algoritmos em imagens S2, é conveniente confirmar essas observações através dados de campo, o que será desenvolvido neste projeto. Serão coletadas amostras em pelo menos três zonas de cada um dos seis reservatórios estudados do Sistema Cantareira (SC). Das quais serão analisadas as concentrações de clorofila, a profundidade do DS e a relação do DS com a penetração da luz, avaliada em perfis de luz com o quantameter. Com as imagens baixadas com datas próximas às datas das coletas em campo será possível testar e validar algoritmos que permitam estimar Chla e DS, expressos em mapas temáticos, com base no IET e na normativa brasileira, a Resolução Conama 357 de 2005. Espera-se comprovar a robustez dos algoritmos e a adequação das imagens S2 na avaliação da qualidade das águas brutas interiores, o que poderá ser estendido para uso em todas as massas de água paulistas.