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Efeitos da Ausência da Testosterona sobre a Sensibilidade à Insulina e Metabolismo Energético

Processo: 23/14408-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:João Paulo Gabriel Camporez
Beneficiário:Julia Rodrigues Reis Moreti
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Metabolismo   Obesidade   Resistência à insulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dhgna | metabolismo | obesidade | resistência a insulina | Metabolismo

Resumo

O estilo de vida e o aumento do consumo de dieta rica em gorduras contribuem amplamente para o desenvolvimento de obesidade, resistência à insulina, diabetes tipo 2 (DM2) e doenças cardiovasculares. Uma das consequências desse estilo de vida e dieta rica em gorduras é a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), que afeta cerca de 30% dos adultos e até 10% das crianças em países desenvolvidos. Além disso, a obesidade é a principal causa de baixas concentrações de testosterona nos homens, afetando cerca de 20% a 40% dos homens com obesidade de acordo com estudos epidemiológicos, o que contrasta com a prevalência de 4% a 5% na população masculina em geral. Baixas concentrações de testosterona em homens têm profundas implicações para a saúde, incluindo obesidade, redução de massa muscular esquelética, diabetes tipo 2, disfunção erétil e diminuição da qualidade de vida. Diversos mecanismos são atualmente considerados como causadores da resistência à insulina, como metabolismo anormal de lipídios e seu acúmulo ectópico, disfunção mitocondrial, inflamação e estresse de retículo endoplasmático. Sendo o fígado e o tecido muscular esquelético são órgãos centrais no controle da homeostase glicemica e ação da insulina, o objetivo geral desse projeto é estudar (in vivo) os efeitos da ausência da testosterona sobre o metabolismo energético global e deposição de lipídeos. Esse projeto permitirá a avaliação do impacto da sinalização da testosterona sobre o metabolismo energético, além dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da DHGNA, DM2 e obesidade promovendo assim, possíveis novos alvos e abordagens para o desenvolvimento de tratamento/prevenção da síndrome metabólica.

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