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Escalaridade e concessividade: a evolução de mesmo no português clássico

Processo: 24/06516-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Linguística Histórica
Pesquisador responsável:Sanderléia Roberta Longhin
Beneficiário:Ítalo Silva Scacalossi
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Diacronia   Gramaticalização   Mudança linguística
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Concessividade | conexão | diacronia | escalaridade | Gramaticalização | Mudança Linguística

Resumo

O objetivo deste projeto é investigar aspectos da constituição histórica das construções concessivas articuladas com mesmo que e mesmo se à luz dos pressupostos teóricos da Gramaticalização (NARROG; HEINE, 2021; BYBEE, 2010, 2015). Interessa-nos fazer um estudo sobre propriedades distribucionais e semânticas da fonte adverbial mesmo. Assumimos a hipótese de que usos de mesmo como focalizador escalar habilitariam leitura de quebra de expectativa em razão do(s) tipo(s) de escala mobilizada em contextos específicos, o que ajudaria a justificar o trânsito histórico entre escalaridade e concessividade. A pesquisa é conduzida em perspectiva diacrônica, fundada em dados extraídos de textos de gêneros diversos, produzidos em um recorte temporal de dois séculos (Séc. XVII e XVIII).

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